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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Apologética Cristã

 A palavra "apologia" vem de uma palavra grega que significa "dar uma defesa". 

Apologética Cristã, então, é a ciência de dar uma defesa da fé Cristã. 

Há muitos céticos que duvidam da existência de Deus e/ou atacam a crença no Deus da Bíblia. 

Há muitos críticos que atacam a inspiração e inerrância da Bíblia. 

Há muitos falsos professores que promovem doutrinas falsas e negam as verdades básicas da fé Cristã. A missão da apologética Cristã é combater esses movimentos e promover o Deus Cristão e a verdade Cristã.


O versículo chave para a apologética Cristã é provavelmente 1 Pedro 3:15-16: "antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor..." Não há nenhuma desculpa para um Cristão ser completamente incapaz de defender sua fé. Todo Cristão deve ser capaz de pelo menos dar uma apresentação razoável de sua fé em Cristo. 
Não, nem todo Cristão precisa ser um especialista em apologética. Todo Cristão, no entanto, deve saber o que acredita, por que acredita, como compartilhar sua fé com outras pessoas, e como defendê-la contra mentiras e ataques.

Um segundo aspecto de apologética Cristã que é ignorado com frequência é a primeira parte de 1 Pedro 3:16: "fazendo-o, todavia, com mansidão e temor..." Defender a fé Cristã com apologética nunca deve envolver ser rude, furioso ou desrespeitoso. 
Enquanto praticando apologética Cristã, devemos tentar ser fortes em nossa defesa e ao mesmo tempo imitar a humildade de Cristo em nossa apresentação. Se ao ganharmos um debate levamos uma pessoa ainda mais longe de Cristo pela nossa atitude, perdemos o verdadeiro propósito da apologética Cristã.

Há dois aspectos / métodos básicos de apologética Cristã. 
O primeiro, conhecido como apologética clássica, envolve compartilhar provas e evidências de que a mensagem Cristã é verdade. 
O segundo, conhecido como apologética presuposicional, envolve confrontar as pressuposições (ideias pré-concebidas, suposições) por trás das posições anticristãs. 
Proponentes dos dois métodos de apologética Cristã geralmente discutem entre si sobre qual método é mais eficiente. Aparentaria ser bem mais produtivo usar os dois métodos, dependendo da pessoa e da situação.

Apologética Cristã é simplesmente apresentar uma defesa básica da fé Cristã e da verdade Cristã àqueles que delas discordam. 
Apologética Cristã é um aspecto necessário da vida Cristã. Somos todos comandados a estarmos prontos e equipados a proclamar o Evangelho e defender nossa fé (Mateus 28:18-20; 1 Pedro 3:15). 
Essa é a essência da apologética Cristã

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

ATOS também é normativo!

 ATOS também é normativo!


Acho curioso que sempre que estamos argumentando com um reformado sobre algum tema e citamos algum exemplo, padrão ou ensino do livro de Atos, logo ouve-se aquela batida frase:
- "O livro de Atos é um livro histórico, não é normativo".


Quem já estudou hermenêutica sabe que existe um princípio importante que é testar a validade de nossas "regras de interpretação", pois se usarmos premissas erradas chegaremos a conclusões equivocadas.

Os reformados (cessacionistas) sempre defendem que Atos não é normativo. Isso é bastante conveniente para quem não quer admitir ensinos bíblicos como o batismo no Espírito Santo como obra distinta da conversão.

O curioso é que para os reformados Atos é o único livro não-normativo da Bíblia. E olha que os evangelhos também estão repletos de relatos históricos, e nem por isso são tidos como não-normativos.

Mas o argumento que quero destacar é o seguinte: Os exemplos bíblicos tem autoridade doutrinária quando denotam um padrão.

Evidente que não se pode pegar um relato particular registrado na Palavra e transformar em doutrina.
Exemplos:
Se pegar só a experiência de Jesus no Monte direi que sempre deve-se orar a madrugada toda.
Se pegar só a experiência de Daniel direi que sempre deve-se vestir-se de pano de saco ao jejuar.
Se pegar só a experiência de Paulo direi que toda conversão deve ser acompanhada de um clarão no céu.
Se pegar só a experiência do Pentecostes (At 2) direi que sempre o batismo no ES deve ter línguas de fogo na cabeça das pessoas.

Mas deve-se descobrir o padrão bíblico de determinada prática espiritual para estabelecer a doutrina. Se analisarmos a Bíblia toda teremos um entendimento completo sobre qualquer assunto.
Há padrões bíblicos para Oração, Jejum, Conversão e Batismo no Espírito Santo. Por exemplo, vemos na Bíblia que todo Batismo no Espírito era acompanhado de algo sobrenatural.

Se as histórias bíblicas não podem ser usadas doutrinariamente então não poderemos dizer quase nada a respeito da oração, por exemplo. A maior parte dos ensinos sobre oração advém dos exemplos registrados na Bíblia. Onde orar, como orar, quando orar... são lições tiradas das histórias bíblicas. E isso é feito tanto pelos pentecostais quanto pelos reformados. Afinal, a regra básica de hermenêutica é que "a Bíblia interpreta a própria Bíblia".

Portanto, o livro de Atos é tão normativo quanto os demais livros da Bíblia.
E quero ver provarem o contrário.

sábado, 28 de setembro de 2019

As características da verdadeira Igreja de Jesus Cristo

Onde pode ser encontrada hoje a igreja verdadeira e quais os seus aspectos essenciais? Em primeiro lugar devemos distinguir os vários significados da palavra igreja:

1. Todo o povo de Deus em todos os séculos, o conjunto total dos eleitos. Os Reformadores falaram disto como sendo a igreja invisível.

2. A comunidade local dos cristãos, reunidos visivelmente para adoração e ministério; este significado abrange a vasta maioria das referências à igreja (ekklesia) do Novo Testamento.

3. Todo o povo de Deus no mundo, em determinada época, talvez melhor definida como a igreja universal. Esse sentido ocorre apenas ocasionalmente no Novo Testamento (1 Co 10.32; Gl 1.13).

4. “A igreja dentro da igreja”. Notamos antes a distinção feita entre a edah (toda a congregação visível) e os gahal (aqueles dentro dela que respondem ao chamado de Deus). Jesus ensinou que o reino corresponde a este padrão: o joio está misturado com o trigo (Mt 13.24-30; 36-43). Dentro do grupo identificado com Cristo acha-se o povo de Deus, a verdadeira igreja. Não existe, então, uma igreja pura; em meio a cada igreja pode haver pessoas que não professaram a sua fé e outras cuja profissão será desmascarada no último dia (Mt 7.21-23).

Admitindo-se assim que uma igreja pura ou perfeita não é possível deste lado da glória, onde podemos descobrir o verdadeiro povo de Deus visivelmente reunido? Em Mateus:16;18;"Jesus disse:E sobre esta pedra (Ele Jesus)edificarei a minha igreja"A verdadeira Igreja do Senhor Jesus tem as sua características para a identificarmos.Vejamos:

I=Ela Tem Comunhão com Cristo.
a) A nossa comunhão e com o Pai e o Filho.1ª Joao 1.3.
b)Quem esta em comunhão com ele não anda em trevas.1ª João 1.6.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O que fazer com os charlatões e falsos mestres das igrejas?

Na Carta aos Gálatas, Paulo trata de dois temas: seu apostolado e sua mensagem do evangelho. E, desde a sua visita às cidades da Galácia, as igrejas que ele fundou foram perturbadas por falsos mestres.

Nada de novo debaixo da terra, poderíamos acrescentar. Insinuações e questões sobre o evangelho da graça, gritaria, diferenças e mal-entendidos que dividem a igreja aconteciam ontem e acontecem hoje.


Falso ensino provoca tumulto
Que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. (Gl 1.7)

Falsos mestres colocaram as congregações gálatas em um estado de turbulência – confusão intelectual, de um lado, e facções em conflito, do outro. É interessante que o Concílio de Jerusalém, o qual provavelmente se reuniu logo depois de Paulo ter escrito essa carta, use o mesmo verbo na carta às igrejas: “Soubemos que alguns saíram de nosso meio, sem nossa autorização, e os perturbaram, transtornando a mente de vocês com o que disseram” (At 15.24).

Esse transtorno foi causado por falsas doutrinas. Os judaizantes estavam tentando “perverter” o evangelho de Cristo. Não estavam apenas corrompendo o evangelho, mas invertendo-o, virando-o do avesso e de cabeça para baixo. Não se pode modificar ou suplementar o evangelho sem mudar radicalmente o seu caráter.

Então, as duas principais características dos falsos mestres são que eles estavam perturbando a igreja e modificando o evangelho. Essas duas ações andam juntas. Adulterar o evangelho implica perturbar a igreja. Não se pode tocar o evangelho e deixar a igreja intocada, porque a igreja é criada e vive pelo evangelho.

De fato, os maiores perturbadores da igreja (tanto hoje como na época) não são os de fora que se opõem a ela, ridicularizam-na e perseguem-na, mas os de dentro que tentam modificar o evangelho. São eles que a perturbam. Por outro lado, a única maneira de ser um bom cristão da igreja é ser um bom cristão do evangelho. A melhor maneira de servir à igreja é crer no evangelho e pregá-lo.

Sob a maldição de Deus
Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado! (Gl 1.8-9)

Depois de ficar completamente espantado, a segunda reação de Paulo à situação na Galácia foi de indignação com os falsos mestres. Nesse momento, ele pronuncia uma maldição solene contra eles. A palavra grega traduzida por “seja amaldiçoado” é anátema. Foi usada no Antigo Testamento grego como referência à execração divina, a maldição de Deus que repousava sobre toda coisa ou pessoa destinada por ele à destruição. O apóstolo Paulo deseja que os falsos mestres estejam sob a execração – maldição – divina ou sejam anátemas, isto é, ele expressa o desejo de que o julgamento de Deus venha sobre eles.

Devemos desconsiderar esse anátema como um acesso de raiva intempestivo? Devemos rejeitá-lo como um sentimento inconsistente com o Espírito Santo e indigno do evangelho de Cristo? Pelo menos duas considerações indicam que esse anátema apostólico não era a expressão da ira pessoal de Paulo em relação aos mestres rivais.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Atos do Espirito Santo

O  livro de atos  é o Evangelho do Espírito Santo; Em quase em 
todos os seus capítulos vemos a sua ação positiva;Agindo de 
varias maneiras vejamos:
No capitulo 1.vss 8 o Espírito Santo é prometido;(Mas 
recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e ser me eis 
testemunha tanto em Jerusalém como em toda Judeia e Sumária 
até aos confins da terra).
No cap.2 cumpre a promessa  quando 120 pessoas foram 
cheias do Espírito Santo,e começaram a falar noutras  
línguas,conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
 No mesmo cap. Pedro prega cheio do Espírito 
Santo  quase três mil almas aceitam a Jesus como seu 
Salvador.
No cap.3 Pedro e João estão cheios do Espírito Santo  e 
curam um paralitico na porta formosa do templo. 
No  cap.4 toda a igreja está cheia do Espírito Santo e 
pregam com ousadia a palavra de Deus.
No cap.5 Pedro cheio do Espírito Santo revela o pecado de 
Ananias e Safira os quais morrem no mesmo instante.
No cap.6 foram escolhido 7 varões cheios do 
Espírito Santo para a obra do senhor.
No cap.7.Estevão está cheio do Espírito Santo e não podiam 

resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
No cap. 8. Filipe cheio do Espírito Santo opera sinais 
e maravilhas na cidade de Samaria.
No cap.,9 Ananias cheio do Espírito Santo ora para que 
Saulo recupere a vista e seja cheio do Espírito Santo.
No cap. 10.caiu o Espírito Santo Sobre todos que ouviam a 
palavra na casa de Cornélio.
No cap.11.diz que Barnabé era  homem de bem e cheio do  
Espírito Santo.
No cap.12,5. diz que Pedro  estava preso, mas a igreja 
estava cheia do Espírito Santo e fazia continua oração por 
ele a Deus, e o anjo o libertou da prisão.  
No cap.13.o Espírito  Santo envia obreiros para obra 
missionária;Os quais foram Saulo e Barnabé.
No cap.15,o Espírito Toma decisão no concilio de 
Jerusalém.
No cap. 16. Paulo está cheio do Espírito  Santo e 
expulsa um  espírito adivinhador de uma jovem possessa.
No cap. 17.Paulo cheio do Espírito Santo prega no areópago 
de Atenas e ganha almas para Jesus.
No cap.19.Paulo achou em Éfeso dose homens crentes  
impondo neles as mãos form batizados com o Espírito e 
falavam em línguas e profetizavam.
No cap.20. Paulo prega um sermão que durou até a meia 
noite um jovem adormeceu e caiu do terceiro andar e 
morreu, mas Paulo cheio do Espírito Santo o ressuscitou e  
pregou a palavra até a alvorada.
No cap.21 o profeta Agabo profetizou que Paulo seria preso 
em Jerusalém.
Do cap. 22 até ao 28 se vê Paulo cheio do Espírito
fazendo a sua defesa diante das autoridades. 
Portanto Atos é o Evangelho do Espirito Santo em ação, 
agindo na vida da Igreja e das pessoas.
            
                                                             Por; Ev. Marco. D. Godoy

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Teologia Facil

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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

caminhada do povo Hebreu pelo deserto

caminhada do povo Hebreu pelo deserto

Êxodo Do Egito ( Ramessés ) á atravessia do rio Jordão ( Canaã ) -De Ramessés a Sucote ( Nm 33. 3-5 ) O povo de Israel, após o Senhor ter afligido os primogênitos dos Egípcios ( Ex 12.12-37 ), estavam os Israelitas em seiscentos mil homens, sem contar as mulheres, as crianças e também uma mistura de gente que subiam com eles, saindo de Ramessés, cidade construída pela suas próprias mãos ( Ex 1.11 ), até Sucote, no décimo quinto dia do primeiro mês; no dia seguinte o da Páscoa, o Senhor não levou o povo pelo caminho mais perto, que seria pela terra dos filisteus, para que o povo não se arrependesse vendo a guerra e voltasse para o Egito, e fez DEUS, eles rodear o deserto perto do Mar Vermelho ( Ex 13.17-18 ), e levou Moisés os ossos de José. -De Sucote a Etã ( Nm 33.6 ) Assim partiram de Sucote e acamparam em Etã, a entrada do deserto ( Ex 13.20 ), e nunca tirou o Senhor a coluna de nuvem de dia, nem a coluna de fogo a noite. -De Etã a Pi-Hairote ( Nm 33.7 ) Já em Etã, o Senhor manda que eles voltem e acampem diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o Mar, diante de Baal-Zefom, para acampar diante dele ( Ex 14.1 ), e foi ali que Faraó viu os filhos de Israel acampado e os perseguiu, vendo os filhos de Israel que os Egípcios vinham, clamaram ao Senhor, e o Senhor disse a Moisés: porque clamas, diz aos filhos de Israel que marche. E o Senhor manda que Moisés levante a vara e estenda as mãos para o Mar, fazendo o Mar se abrir para o povo passar, o Senhor endurece o coração do Faraó para entrar dentro do Mar, quando entrou o Mar se fechou, matando todos os Egípcios, e atravessou Israel chegando ao deserto de Sur. ( Ex 14.3-31 ) -De Pi-Hairote a atravessia do Mar vermelho chegando ao deserto de Etã ( Sur ) até Mara ( Nm 33.8 ) Depois de partir do Mar Vermelho, e saíram no deserto de Sur, e andaram três dias no deserto e não acharam água, então chegaram a Mara, mas as águas de Mara eram amargas e não poderam beber, mas Moisés jogando um lenho a mando do Senhor as águas se tornam boas para beber, e ali o Senhor os provou. ( Ex 15.22-25 ) -De Mara a Elim ( Nm 33.9 ) Então o povo veio de Mara a Elim, onde havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto às águas. ( Ex 15.27 ) -De Elim, acamparam junto ao Mar Vermelho, e do Mar Vermelho ao deserto de Sim. ( Nm 33.10-11 ) E partiu os filhos de Israel de Elim para o deserto de Sim, que esta entre Elim e Sinai, aos quinze dias do segundo mês, depois que saíram do Egito ( Ex 16.1 ), e foi ali no deserto de Sim, que o maná e as codornizes são prometidos, por que o povo murmurou contra DEUS, pedindo comida. ( Ex 16.3-15 ) -Do deserto de Sim, acamparam em Dofca e em Alus até chegar a Refidim. ( Nm 33.12-14 ) E partiu os filhos de Israel do deserto de Sim pela suas jornadas

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A Igreja de Colossos, fé, amor e frutos


A Igreja de Colossos, fé, amor e frutos

Texto: Colossenses 1:3-8 
Introdução:

1. Depois de se apresentar e cumprimentar os irmãos nos versículos 1-2, Paulo expressa ação de graças a Deus a respeito de algumas coisas sobre a Igreja de Colossos (leia 3-8)
2. Ao considerarmos o que Paulo escreveu, aprendemos algumas coisas alentadoras sobre a Igreja de Colossos, que são dignas de nossa observação como uma congregação de cristãos

I. Eles eram conhecidos por sua fé em Cristo Jesus

A. Que maravilhosa reputação para se ter!
1. Algumas igrejas são conhecidas por:
a. Estarem mortas
b. Serem indiferentes - Apocalipse 3:15
2. Mas aqui é uma igreja tão forte em sua fé em Jesus que a palavra fez o seu caminho para Paulo
B. Por que eles tinham tal reputação?1. Porque realmente confiavam em Jesus Cristo
2. Porque sua fé era uma fé constante - Colossenses 2:5
a. Eles não eram fiéis em um dia, e nos próximos infiéis
b. Contra ventos e marés, mantiveram sua fé em Jesus e fizeram Sua vontade!
C. Que tipo de reputação temos?
1. Cada igreja tem uma, seja boa, medíocre, ou ruim
2. Não seria maravilhoso se outras pessoas pudessem dizer de nós, temos ouvido falar de sua fé em Jesus Cristo?
3. Se permanecermos firmes em nossa fé, com o tempo eles vão dizer!

II. Eles eram conhecidos por seu amor por todos os santos


sexta-feira, 11 de março de 2016

Apocalipse 3:21

Apocalipse 3:21
“21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu.”

Introdução:
Deus em sua santa Palavra continuamente faz uma chamada para que o homem se arrependa e volte para Ele, em seguida, quatro perguntas importantes que devemos fazer sobre o arrependimento.

1. O que é arrependimento?
1.1. O arrependimento é a tradução portuguesa da palavra grega "metanóia", que significa mudança de mente ou nosso pensamento, no entanto, essa idéia do NT é fortemente influenciada pela idéia hebraica que é "de volta." (1 Reis 17:13)
1.2. É o reconhecimento voluntário do pecado e da necessidade do perdão de Deus. (Salmo 51:3, 4)
1.3. É uma mudança de atitude que nos leva a uma nova direção em nossas vidas, essa mudança deve ser acompanhada pela fé. (Mateus 21:32)

2. O que não é arrependimento?
2.1. Não é simplesmente tristeza ou remorso por uma ação passada, vejamos  por exemplo,o povo de Israel, triste, mas não arrependido. (Números 14: 39-41).

quarta-feira, 22 de abril de 2015

CONCEITO DE RELIGIÃO

Religião – (At.25:19) – Em um bom sentido, reverência a Deus ou aos deuses,dependendo do culto,
num sentido piedoso, religioso; e num mau sentido, a superstição.
Religião – (At.26:5; Tg.1:26-27) – Adoração religiosa externa; aquilo que consiste de cerimônias
com disciplina religiosa.A religião deveria significar adoração a Deus, mas adorava também a falsos
deuses, como cumprimento da obrigação de alguém.
O problema era haver o cumprimento de obrigações de todos os tipos, tanto para com Deus como
para com as pessoas, não significando qualquer tipo de adoração correta a Deus.
Havia também, o adorador ansioso e escrupuloso, que cuidava para não mudar nada que deveria
ser observado na adoração, e temeroso de ofender.
Significa devoto, e pode ser aplicado a um aderente de qualquer religião, sendo especialmente
apropriado para descrever o melhor dos adoradores judaicos, adorando pelo elemento de medo.
Enfatiza fortemente as idéias de dependência e de ansiedade pelo favor divino.
Pode originar um medo sem fundamento, no sentido de supersticioso.
Existem pessoas religiosas de todos os lugares (At.2:5), mas precisam estar na graça de Deus
(At.13:43) para não serem incitadas por falsos líderes contra a obra de Deus (At.13:50), numa religião de vãos falatórios, sem santidade e sem obras sociais (Tg.1:26-27).
O sagrado é uma experiência da presença de Deus, sobrenatural, na medida em que se realiza o
impossível às forças e capacidades humanas.
Religião (Latim “religio=re+ligare”) – A religião tenta ser um vinculo entre o mundo profano e o
mundo sagrado, operando em várias culturas, criando templos que se erguem aos céus como que
querendo unir o espaço novo do sagrado (ar) com o consagrado (no solo).
Enquanto que a religião pode ser apenas uma narrativa, um mito, uma fábula ilusória, a
espiritualidade requer algo mais, a fé, que se expressa na confiança e plena adesão às verdades ouvidas.
OBSERVAÇÃO:
Enquanto que a religião externa uma forma de crer, a doutrina é uma crença racional, baseada na
Palavra de Deus, onde fé e razão andam juntas.
A fé usa a razão é a razão não pode ser bem sucedida sem a fé, na descoberta da verdade.
A razão não pode produzir fé, mas a acompanha, pois a fé não vem de um questionamento, mas de
Deus.
Contudo, a pessoa pode tentar compreender aquilo em que acredita, envolvendo a vontade de
descobrir, por exemplo, a lógica de que Deus existe, se relaciona com as pessoas e que através da
teologia, poderemos defender racionalmente, a verdade das coisas de Deus pela investigação
escriturística da doutrina.

terça-feira, 14 de abril de 2015

DOUTRINA

1) CONCEITO DE DOUTRINA
Doutrinar é ensinar as verdades fundamentais da Bíblia, organizadamente.
É o conjunto de princípios que servem de base ao cristianismo, compreendendo desde o
ensinamento, pregação, opinião das lideranças religiosas, desde que embasadas em Textos de obras
Bíblicas escritas, como Regra de fé, preceito de comportamento e norma de conduta social, referente a
Deus, a Jesus, ao Espírito Santo e Salvação.
2) QUANTO ÀS FALSAS DOUTRINAS DA ÉPOCA DE JESUS CRISTO E O ALERTA À IGREJA
CRISTÃ:
Os judeus se maravilhavam da doutrina de Jesus, pois Ele ensinava com autoridade, mas eram
advertidos contra a doutrina dos Fariseus e dos Saduceus: Mas quem ultrapassa a doutrina, não tem Deus
(2 Jo.1:9-10).
DOUTRINA DOS FARISEUS = Chamados Separados – Reconhecia na tradição oral um padrão de
fé e vida.
Procuravam reconhecimento e mérito pela observância externa de ritos e formas de piedade, como
lavagens cerimoniais, jejuns, orações e esmolas. Mas negligenciavam a genuína piedade, orgulhavam-se
em suas boas obras.
Mantinha de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e
tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no
Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seria recompensado, cada um de acordo com suas
obras individuais.
Em oposição à dominação de Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a
teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum.
De acordo com Josefo, eram mais de 6000.
Eram inimigos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por
causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de
ganhar popularidade.

domingo, 8 de setembro de 2013

O Nascimento de Jesus


Ninguém sabe exatamente quando Jesus  nasceu.  Até  mesmo  o ano  de seu  nascimento  não  passa de  uma suposição  baseada em  informações disponíveis.  Gregório,  o  inventor do  nosso  calendário, viveu  na Era Medieval e estabeleceu a data do nascimento de Jesus em  1  d.C.  Mas ele calculou errado.
0  historiador judeu  Flávio  Josefo  data  a  morte  de  Herodes,  o  Grande,  em  4  d.C.,  e tanto  Mateus  (M t 2.1)  como  lu c a s  ( I c
1.5)  presumem  que este  Herodes governava na época do  nascimento  de Jesus.  Mas algo  que  não  está muito claro é quanto
tempo antes  da morte  de  Herodes,  o  Grande, Jesus  nasceu.  Sabemos  que  este se tornou  “rei"  dos  judeus em  37  d.C.  Contudo,  não há nenhum  registro  histórico ,  a não ser em  Mateus  (M t 2.16),  que menciona o assassinato  das crianças de  Belém
por decreto  de  Herodes.
Josefo  observou  que  Herodes  ordenou  o  assassinato  dos  membros  da própria família para proteger seu  trono.  Dessa forma,
não  é  de  estranhar  que  o  assassinato  de  algumas  crianças  plebeias  de  Belém  passasse  despercebido  em  meio  às  diversas
atrocidades  cometidas por  este  Herodes,  deixando-nos assim  sem  saber  quando  isso  aconteceu.  Mas,  tendo  em  vista  que  o
medo de Herodes [de que o  Messias  lhe tomasse o trono]  levou-o a decretar a morte das crianças com menos de dois anos de
idade  para  baixo,  o  nascimento  de Jesus  deve ter acontecido  um  ou  dois anos antes  da  morte  deste  monarca;  provavelmente entre 5 ou 4 a.C.
A data de 5 a.C. se encaixa mais com a citação feita por Lucas de que Augusto, que reinou de 27 a.C. a 14 d.C., era o imperador
romano  quando Jesus  nasceu  (Lc  2.1).  Mas,  ao  citar  Cirênio  (Lc 2.2),  Lucas  cria  um  problema.  Após a  morte  de  Herodes,  o
Grande,  Roma dividiu  seu  território  entre  os  filhos  deste  que  sobreviveram .  Arquelau  reinou  na Judeia  (M t 2.22),  até  que foi deposto  pelos  romanos  em  6  d.C.  Só  então  Cirênio  foi  nomeado  governador,  depois  de  ter servido  por  mais  de  uma  década como  comandante  do  exército  romano  naquela  região.  No  entanto,  é  possível  que  Lucas  tenha feito  referência a  ele  citando apenas sua última ocupação.

sábado, 3 de agosto de 2013

QUE MANEJA BEM

QUE MANEJA BEM (GR. ORTHOTOMEÕ)
(2 Tm 2.15)
A palavra orthotome, em grego, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa cortarem linha reta, como cortar uma
estrada reta ou manter um curso em linha reta. A ideia pode ser também a de abrir uma vala reta, ou, ainda, ajustar e cortar uma
pedra para encaixá-la no devido lugar. No Antigo Testamento em grego (Septuaginta), a palavra é usada em Provérbios 3.6;
11.5 para declarar que Deus provê um caminho reto para os justos.
Paulo incentiva Timóteo a manejar a palavra da verdade de forma reta, como uma estrada que vai diretamente ao seu destino,
sem se deixar voltar para um lado ou para o outro por discussões inúteis.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Bíblia - Antigo Testamento

Antigo Testamento é o nome dado, desde os primórdios do Cristianismo, às escrituras sagradas do povo de Israel, formadas por um conjunto de livros muito diferentes uns dos outros em caráter e gênero literário e pertencentes a diversas épocas e autores. O Antigo Testamento ocupa, sem dúvida, um lugar preeminente no quadro geral da importante literatura surgida no Antigo Oriente Médio. No decorrer da sua longa história, egípcios, sumérios, assírios, babilônicos, fenícios, hititas, persas e outros povos da região produziram um importante tesouro de obras literárias porém nenhuma delas se compara ao Antigo Testamento quanto à riqueza dos temas e beleza de expressão e, muito menos, quanto ao valor religioso.

domingo, 16 de junho de 2013

O que é a Bíblia sagrada

A Bíblia é o livro que mais influência exerceu e tem exercido em toda a história da Humanidade. É o mais importante compêndio de que o homem dispõe para compreender sua história e o plano divino do Criador para com suas criaturas. Por não entender o valor dessa obra e tudo o que ela representa, o homem tem trilhado caminhos tortuosos em busca de filosofias de vida. Geralmente, doutrinas que não se sustentam no tempo, porque não são alicerçadas na Verdade. As Escrituras Sagradas têm este nome por conterem os escritos da Lei de Deus, trazidos ao mundo em diversas épocas, de acordo com o nível de compreensão dos seres humanos. Por ignorância, ao longo dos séculos, foi tida como obra absoluta e incontestável do Pai. Faltou aos seus filhos a maturidade suficiente, e conhecimentos que pudessem ajudá-los a separar desses ensinamentos, as instruções divinas dos eventos meramente humanos nas narrativas. Em todas as minhas perplexidade e angústias a Bíblia nunca deixou de me fornecer luz e vigor. A Bíblia, contém respostas para as nossas perguntas e direção para nossas indecisões. Mas, nem todos conhecem a palavra de Deus e as maravilhas que ela nos revela. Creio que muitas pessoas veem a Bíblia como um livro de proibições e por este motivo deve ser evitada. Os que assim pensam desconhecem a grandeza do amor de Deus expressa nas Sagradas Escrituras, pois ela a própria diz que Deus é amor. Se você não tem o hábito de ler a Bíblia, convido-o a conhecer um pouco mais sobre os livros das Sagradas Escrituras. Não importa se você é evangélico, católico, espírita, ateu ou ainda de qualquer outra religião. A Palavra de Deus é para todas as pessoas e todos são convidados a conhecer a maravilhosa graça de Deus. A Bíblia pode ser considerada uma coleção de livros reunidos em um grande volume. Mas não é como qualquer outro livro, pois os ensinos contidos nele transcendem e posicionam-se acima de qualquer outro existente no mundo. É considerada sagrada porque seu conteúdo propõe-se a tornar os homens puros, santos, livres de seus erros Se você deseja ter uma vida de vitória, leia mais a Bíblia que lâmpada para nossos pés e luz para o nosso caminho. amém

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Importância da Septuaginta (LXX)

I. Importância. A versão grega do Antigo Testamento, vulgarmente conhecida como a Septuaginta que detém um lugar único entre as traduções. Sua importância é além de medida. Seu principal valor reside no fato de que é uma versão de um texto hebraico mais cedo, cerca de um milênio mais cedo do que o manuscrito Hebraico datado existente (916 DC), uma versão, em particular, antes da revisão formal Rabínica do hebraico, que teve lugar no início do segundo século DC. Ela fornece os materiais para a reconstrução de uma forma mais antiga do que o texto hebraico massorético produzido em nossas Bíblias modernas. Além disso, é um trabalho pioneiro, não era provavelmente sem precedentes no mundo da história para uma série de traduções de uma língua para outra, em uma escala tão extensa. Foi a primeira tentativa de reproduzir o hebraico das Escrituras em outra língua. É um dos resultados notáveis do quebra-cabeça das barreiras internacionais pelas conquistas de Alexandre o Grande e para a difusão da língua grega, que estavam repletas de tais consequências vitais para a história da religião. A cosmopolita cidade que ele fundou no Delta testemunhou a primeira tentativa de enterrar o fosso entre o pensamento grego e judaico.

Jesus Cristo É o Centro e o Coração da Biblia

Todo o Antigo Testamento fala de uma nação, o Novo Testamento fala de um homem. A nação de Israel foi estabelecida e sustentada por Deus para que desse aquele homem ao mundo. O próprio Deus tornou-se homem para dar a raça humana uma ideia real e concreta, definida e palpável de quem é a pessoa que devemos ter em mente quando pensamos em Deus. Deus é Jesus. Jesus era Deus encarnado, em forma de homem. Sua vinda a terra é o acontecimento central de toda a história. O Antigo Testamento prepara o cenário para a sua chegada. O Novo Testamento mostra a sua chegada e revela a sua pessoa em detalhes. Como homem Jesus viveu a vida mais linda e peculiar que se conheceu. Ele foi o homem mais bondoso, mais terno, mais gentil, mais paciente, mais compassivo que já existiu. Amava pessoas. Detestava vê-las aflitas. Gostava de perdoar. Deleitava-se em ajudar. Operava milagres estupendos para alimentar gente faminta. Aliviando os que sofriam, esquecia-se de comer. Multidões cansadas, vencidas pelas dores, de coração aflito, vinham a Ele e encontrava cura e alivio. Dele, e de mais ninguém foi dito, que, se de todas as suas obras de bondade fosse registradas, o mundo não podia conter os livros. Jesus foi esse tipo de homem. E Deus é esse tipo de pessoa. Depois: Ele morreu numa cruz, para tirar o pecado de toda humanidade, para tornar-se o Redentor e Salvador do homem que estava completamente perdido. Depois ainda: Ressuscitou dos mortos e agora vive. Jesus não é apenas uma personalidade histórica, porem, uma Pessoa viva. Ele é o fato mais importante da História e a força mais vital no mundo hoje. Toda a Bíblia se desenvolve ao redor desta linda história de Jesus Cristo e da sua promessa de vida eterna, feita a todos que O aceitam. A Bíblia foi escrita somente para que o home creia e entenda e conheça e ame e siga a Jesus Cristo. Jesus, é o centro e a essência da Bíblia, é o centro e a essência da história, é o centro e a essência de nossas vidas. Nosso destino eterno esta em suas mãos. De aceita-lo ou rejeitá-lo depende, para cada um de nós, a gloria eterna ou a ruína eterna, o céu ou o inferno; ou um ou outro.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Obediência no Falar

Obediência no Falar Na Bíblia, nossa língua é chamada de “mundo de iniqüidade... que contamina o corpo inteiro... Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tg 3.6,9). Na Palavra de Deus encontramos diversas instruções e exortações em relação ao uso da língua. Por exemplo: “Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios” (Pv 4.24). Uma tradução livre do texto seria: “Não permitas que tua boca fale qualquer inverdade; que teus lábios pronunciem difamação ou engano”. Tudo o que é inverdade, tudo o que torce a verdade e tudo o que engana é mentira. O mais difícil para nós realmente é obedecer com a língua, não é mesmo? Uma pesquisa entre jovens alemães a partir de 14 anos revelou que as pessoas engendram alguma mentira a cada oito minutos: “São aproximadamente 200 inverdades durante o dia” (Topic, 4/2002). A Bíblia declara com muita propriedade: “a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero. Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim” (Tg 3.8-10). Uma história ilustra todo o poder do que falamos ou deixamos de falar: Um homem riquíssimo tinha convidado muitas pessoas para uma festa. Encarregou seu cozinheiro-chefe de comprar os melhores alimentos. Este foi ao mercado e comprou línguas – somente línguas e nada mais. Apresentou-as como primeiro prato, segundo prato, etc., servindo somente línguas aos hóspedes. Os convivas elogiaram a composição da refeição e a idéia original do cozinheiro. Mas, aos poucos começaram a ficar saturados de tanto comer línguas.

EXEGESE

Introdução: Na atualidade a mídia, especialmente a TV e o rádio, tem sido usada como um instrumento para espalhar a palavra de Deus, mas ao mesmo tempo tem provocado na mente de muitos cristãos a "lerdeza do pensar". Hoje existe o "evangelho solúvel", "evangelho do shopping center", "dos iluminados", etc. Mas pouco se estuda a fonte do evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo. Esta página tem o objetivo de estimular e incentivar ao estudo das Sagradas Escrituras, isto é muito mais do que uma leitura diária e muitas vezes feita as pressas para cumprir um ritual. Neste artigo temos a apresentação da arte que nos leva a conhecermos, entendermos vivermos uma vida com características do evangelho e da vida em abundância prometida por Jesus. Definição de exegese: guiar para fora dos pensamentos que o escritor tinha quando escreveu um dado documento, isto é, literalmente significa "tirar de dentro para fora", interpretar. CINCO REGRAS CONCISAS 5. interpretar de acordo com a analogia da Escritura. A Bíblia é sua própria intérprete. diz o princípio hermenêutico. A bíblia deve ser usada como recurso para entender ela mesma. Uma interpretação bizarra que entra em choque com o ensino total da Bíblia está praticamente certa de estar no erro. Um conhecimento acurado do ponto de vista bíblico é a melhor ajuda. O PROCEDIMENTO EXEGÉTICO 1. o procedimento errado. Ler o que muitos comentários dizem com sendo o significado da passagem e então ceitar a interpretação que mais agrade. Este procedimento é errado pelas seguintes razões: a) encoraja o intérprete a procurar interpretação que favorece a sua preconcepção e b) forma o hábito de simplesmente tentar lembrar-se das interpretações oferecidas. Isto para o iniciante, freqüentemente resulta em confusão e ressentimento mental a respeito de toda a tarefa da exegese. Isto não é exegese, é outra forma de decoreba e é muito desinteressante. O péssimo resultado e mais sério do "procedimento errado" na exegese é que próprio interprete não pensa por si mesmo. 2. Procedimento correto 2.1. o interprete deve perguntar primeiro o que o autor diz e depois o que significa a declaração. 2.2 consultar os dicionários para encontrar o significado das palavras desconhecidas ou que não são familiares. É preciso tomar muito cuidado para não escolher o significado que convêm ao interprete apenas. 2.3.depois de usar bons dicionários, uma ou mais gramáticas devem ser consultadas para entender a construção gramatical. No verbo, a voz, o modo e o tempo devem ser observado por causa da contribuição à idéia total. O mesmo cuidado deve ser tomado com as outras classes gramaticais. 2.4. Tendo as análises léxicas, morfológica e sintática sido feitas, é preciso partir para análises de contexto e história a fim de que se tenha uma boa compreensão do texto e de seu significado primeiro e. 2.5. Com os passos anteriores bem dados, o interprete tem condições de extrair a teologia do texto, bem como sua aplicação às necessidade pessoais dele, em primeiro lugar, e às dos ouvintes. Que o texto tem com a minha vida?Com os grandes desafios atuais? O USO DE INSTRUMENTOS 1. Comentários: eles não são um fim em si mesmo. O interprete deve manter em mente o clima teológico em que foram produzidos, porque isso afeta de maneira direta a interpretação das Escrituras. Um comentarista pode ser capaz, em certa media, de evitar " bias" [tendências] e permitir que o documento fale por si mesmo, mas sua ênfase nos vários pensamentos na passagem será afetada pela corrente de pensamento de seus dias. Os comentários principalmente os devocionais, tem a marca da desatualização. Prefira os comentários críticos e exegéticos. 2. Uso de dicionário e gramáticas: e importante manter em mente a data da publicação. Todas as traduções de uma palavra devem ser avaliadas e não apenas tirar só o significado que interessa a nossa interpretação. Explore o recurso dos próprios sinônimos. Por exemplo a palavra pobre é tradução de duas palavras gregas. [penef e ptohoitransliterado por jotaeme] A primeira significa carente do supérfluo, que vive modestamente, com o necessário e a segunda, significa mendigo, desprovido de qualquer sustento. Na interpretação de Mateus 5:3 isto faz muita diferença!.

Arqueologia

É a ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos por meios de escavações, ou através de documentos, monumentos e objetos, estabelecendo relações entre si no tempo e espaço. Arqueologia bíblica. Até o século XIX, o estudo da Bíblia sofreu limitações decorrente da quase total ausência de informações históricas extrabíblicas sobre os fatos narrados na Bíblia. Com as descobertas proporcionadas pelas escavações arqueológicas, foi possível compor um quadro geral mais nítido de todo o mundo antigo contemporâneo de Israel e do cristianismo primitivo, isto é, desde a civilização sumeriana, da qual saiu Abraão, até à época do helenismo e do Império Romano, em que houve a expansão do Evangelho. Devido a exiguidade de espaço, citaremos alguns achados arqueológicos importantes: Em 1902, uma expedição francesa descobriu, em Susã, o Código de Hamurabi, que os Assiriólogos identificam como o rei Anrafel de Gn.14. Em 1905, uma expedição Germânica descobriu a Sinagoga de Cafarnaum, onde Jesus ensinou muitas vezes, Mc. 1:21,22: "Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava. E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas." Em 1908 -10, A Universidade de Harvard e a Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriram a "Casa de Marfim" do rei Acabe, Am. 3:15. Em 1922-23, foi encontrada a "Fortaleza de Saul". I Sm. 10:26. Os Rolos do Mar Morto F oi a maior descoberta arqueológica, que dá maior suporte aos estudiosos da Bíblia, principalmente aos do Criticismo Textual, ocorreu na primavera de 1947 por um jovem pastor árabe, Muhammad adh-Dhib, quando perseguia uma cabra, a 12 Km ao sul de Jericó e 1500m a oeste do mar Morto. Em uma Gruta ele descobriu umas jarras que continham vários rolos de couro. Em fevereiro de 1956, foram feitas escavações próximo a Qumran, e foram encontrado quase todo o V.T., com data dos escritos entre 100 a 50 AC. Nestas grutas os essênios, seita religiosa judaica que existia na época de Cristo, haviam guardado sua biblioteca. Quando a comunidade foi destruída pelo exército romano a biblioteca ficou soterrada.

  Este artigo tem como objetivo falar das consequências da pornografia na vida de um jovem. Vamos focar em crianças e jovens, mas devemos le...