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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Somos todos inconstantes, mas Deus não desiste de nós

 

O vento é um mistério. Jesus disse a Nicodemos que “o vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai” (Jo 3.8). Pode ser o vento que quase fez naufragar o navio que pretendia levar Jonas para Társis (Jn 1.4); ou o que passa e limpa o céu, deixando o sol brilhar de novo (Jó 37.21). Precisamos aprender a lidar com o vento, o vento contrário e o vento favorável. A ventania testa a profundidade de nossa salvação e de nossa fé. Quando o vento sopra com força, a casa construída sobre a areia desaba e a casa construída sobre a rocha permanece (Mt 7.24-27).



Meias-voltas para trás e para frente

Na experiência de cada cristão há situações confortáveis (quando o vento contrário não sopra) e situações desconfortáveis (quando o vento contrário sopra). Tem sido assim no tempo (em qualquer época) e no espaço (em qualquer lugar). Longos ou breves períodos de plenitude espiritual são intercalados por longos ou breves períodos de esvaziamento espiritual; longos ou breves períodos de euforia são intercalados por longos ou breves períodos de desalento. O Eclesiastes trata deste fenômeno: há tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de ficar triste e tempo de se alegrar, tempo de chorar e tempo de dançar, tempo de rasgar e tempo de remendar, tempo de guerra e tempo de paz (Ec 3.1-8). Não há uma linha reta e contínua entre o nascimento e a morte. Antes, nessa caminhada há curvas para a direita e para a esquerda, depois das quais volta-se à linha reta e contínua. Além das curvas, há meias-voltas escandalosas para trás e meias-voltas gloriosas para frente. Porém, o verdadeiro cristão não é encostado, mas alcança o alvo, chega ao final da reta. Nunca sem problemas.



Da situação desconfortável para a situação confortável ou o contrário

Nem sempre há explicações para a mudança progressiva ou abrupta da situação confortável para a desconfortável e vice-versa. Pode ser uma simples provação. Pode ser a consequência natural de um lapso, de uma imprudência, de uma leviandade, de um descuido moral. Pode ser uma saída da presença de Deus e um período de relaxamento devocional (não ouvimos a voz de Deus porque não estamos lendo as Escrituras, nem Deus ouve a nossa voz porque não estamos orando). Pode ser uma briga com Deus, uma crise de fé, uma investida de soberba. Pode ser por causa de um escândalo provocado pelo guia espiritual ou por qualquer um de nós. Pode ser por outras razões conhecidas de imediato ou só mais tarde identificadas.

Entretanto, é muito menos complexo explicar a mudança progressiva ou súbita da situação desconfortável para a confortável. É assim por causa de muitos exemplos que a Bíblia cita: a experiência de Davi depois da visita de Natã, a experiência de Asafe depois de ter entrado no templo, a experiência do “filho pródigo” depois de ter caído em si, a experiência da mulher pecadora depois de ter sido perdoada, a experiência de Pedro depois de ter chorado amargamente, a experiência do irmão de Corinto acusado de abuso sexual, depois de ter sido disciplinado, a experiência de qualquer cristão depois de buscar o Senhor até achar. Todavia, em última análise, é a graça soberana de Deus que muda surpreendentemente o rumo da vida daquele que está em crise, arrancando-o dela.



Às vezes pulamos de alegria, outras vezes encostamos o rosto no chão

Formamos uma irmandade de peregrinos subindo as montanhas que levam à Jerusalém celestial. Às vezes cantamos, às vezes choramos; às vezes pulamos de alegria, às vezes encostamos o rosto no chão.

Por sermos tão humanos quanto Elias, temos momentos de estranha confusão, momentos dolorosos de depressão, momentos perigosos de dúvida, momentos terríveis de desânimo, momentos desagradáveis de incerteza e até momentos assustadores de revolta (contra todos e contra tudo).

Somos inteiramente humanos não somente como os personagens bíblicos, como Elias, Jeremias, Baruque e Asafe, mas também como os personagens da história do cristianismo e como os cristãos de hoje. Na caminhada deles havia tantos obstáculos como na nossa. Agostinho, por exemplo, dizia que o homem perverso do qual queremos ficar livres somos nós mesmos. Lutero confessa que é fácil dizer “seja casto”, mas que a castidade não é tão fácil quanto colocar e descalçar os sapatos. Pascal exclamava: “Como o coração do homem é cheio de baixeza!”.

Além destes, é interessante o exemplo do conhecido administrador de empresas e consultor Stephen Kanitz. Este anglicano de 66 anos, casado em 1975, costuma dizer que se casou três vezes com a mesma mulher, pois em três diferentes ocasiões, como muitos brasileiros, também pensou em “pegar as malas”.

Talvez nunca tenhamos percebido, mas os autores de livros devocionais tomam o cuidado de usar a primeira pessoa do plural em seus escritos. Eugene Peterson, por exemplo, não afirma: ““Você” precisa de um longo aprendizado em oração”, mas: “Precisamos de um longo aprendizado de oração”. H. E. Alexander não alerta: “Se você não cuidar, a fé pode simplesmente virar uma rotina que adormece a consciência e fecha o coração”, mas: “Se não “cuidarmos”, a fé pode facilmente virar uma rotina”. Assim, estes autores demonstram que são tão vulneráveis como todas as demais pessoas.



O vento que vai descobrir o sol

Talvez a última informação de que “nós” precisamos é que até o momento da parusia (a plenitude da salvação) não há divórcio entre o vento desfavorável e o favorável, entre o humano e o divino, entre as obras da carne e as do Espírito, entre a “velha criatura” e a “nova criatura”, entre o mal-estar e o bem-estar, entre o medo e a coragem, entre a empolgação e o retraimento, entre a injustiça e a justiça, entre o desespero e a paz de espírito.

Não temos prestado muita atenção no verso que afirma que “olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1Co 2.9). A plenitude da salvação coincide com a plenitude da glória, do reino, da justiça e da história. O poeta e clérigo inglês John Donne (1573–1631) faz um instrutivo jogo com os advérbios “aqui” e “ali”: ““Aqui” [neste mundo e neste tempo] tenho algumas faculdades aguçadas e outras deixadas nas trevas; minha compreensão às vezes é clareada, ao mesmo tempo em que minha vontade é pervertida. “Ali” serei apenas luz, sem sombras sobre mim: minha alma envolta na luz da alegria e meu corpo, na luz da glória”.

Eliú, amigo mais novo de Jó e o que falou por último, declara, para “nossa” alegria, algo fantástico:


 “Não é possível ver o sol quando está escondido pela nuvem; mas ele brilha de novo, depois que o vento [escatológico] passa e limpa o céu!” (Jó 37.21).

segunda-feira, 23 de maio de 2022

A Mosca no Perfume

 


Eclesiastes 10.1: 

 Introdução

  1. Parece que o perfume é uma das artes mais antigas da humanidade.
  2. Alguns acham que perfumes são bobagens (alguns são até alérgicos)! Vão dizer: “O que importa é a beleza por dentro, é o bom cheiro interior... as pessoas não deveriam se preocupar com seu aspecto exterior”.  
  3. Mas parece que o próprio Deus gosta de perfume.   Gn 8:21“O Senhor sentiu o aroma agradável e disse a si mesmo: Nunca mais amaldiçoarei a terra...”.
  4. No livro de Êxodo, quando vemos os preparativos para o Tabernáculo, a instituição dos sacrifícios, descobrimos que o próprio Deus pediu perfume:  

Ex 30.22-25: “...o Senhor disse a Moisés: Junte as seguintes especiarias: seis quilos de mirra líquida, a metade disso, ou seja, três quilos de canela, três quilos de cana aromática, seis quilos de cássia... e um galão de azeite de oliva. Faça com eles o óleo sagrado para as unções, uma mistura de aromas, obra de perfumista. Este será o óleo sagrado para as unções.  

     5.  Deus também pôs o perfume na natureza:  

  1. Flores (rosa, dama da noite...). O cheiro de certas árvores: eucalipto, cedrinho...
  2. O gosto por perfume dos animais é diferente do nosso: Os Cães e gatos reservam seu território com o cheiro da urina (é por isso que o cachorro cheira cada poste: para saber quem é o dono daquele território).  

6. O mau cheiro desagrada (alguns são insuportáveis).  

  1. a)    Já teve a oportunidade de fazer uma longa viagem de ônibus com alguém que esqueceu de tomar um banho?  

    7. Agora, o bom cheiro agrada!  

  1. E o texto fala disto –uma arte antiga em Israel: a do perfumista.  
  2. Ele está lá, com um recipiente grande de perfume. Caiu uma mosca, uma pequena mosca, na sua bacia, na panela de perfume. Mas ele não viu (o perfume precisa ficar um certo tempo para curtir). O homem descuidou e a mosca caiu, apodreceu – a pequena mosca estragou toda a panela de perfume!  

 8.    Interessante a Bíblia ter registrado isto: uma coisa tão pequena cai em algo grande,  e acaba todo o bom cheiro (na realidade, a decomposição da mosca, faz com que o perfume perca efeito).  

  • 9.    Observe o que está por trás do texto: O pequeno, estraga o grande. O menor, acaba com o maior. O desagradável extingue o agradável. É o problema da mosca no perfume.  
  • 10. Quantas vezes nós temos moscas no nosso perfume:

    11. Quantas famílias que são seriamente prejudicadas, por uma pequenina mosca, que tem caído no recipiente de seu perfume, anulou o efeito.

    12.Quantas vidas, estão arruinadas, porque uma pequena mosca pousou sobre seu jarro de perfume e acabou com ele para sempre.  

    Com base nestes princípios eu gostaria de compartilhar duas verdades hoje à noite:

     I. TOME CUIDADO COM O PODER DAS PEQUENAS COISAS QUE NÃO PRESTAM.

    1. Quem é que dá atenção à uma mosca morta? (um animal morto: cavalo, cachorro, ainda chama a atenção, mas uma mosca morta – quem dá atenção numa mosca morta? Para que serve, pequena e imprestável! 
    2. Só que esta pequena mosca, dentro do vasilhame de perfume, estragou o muito.  
    3. As pequenas coisas, esta é a lição, causam grandes efeitos.  
      1. É isso é que Ec 10.1 diz logo à frente: “também um pouco de    insensatez pesa mais que a sabedoria e a honra”.  
      2. A pessoa tem uma vida inteira de honra e de dignidade, mas uma mosca, uma pequena mosca de insensatez, arruína toda sua honra e toda a sua dignidade.  
      3. A palavra traduzida por “insensatez” ou “estultícia”, é um termo hebraico que significa tolice.
      4. A pessoa tem uma vida pautada por honra e dignidade toda a sua existência, mas por vezes, cinco minutos de tolice, só cinco minutos de tolice, são suficientes para arruinar a sua vida para sempre.  
      5. Podemos educar um filho por vinte anos, e cinco minutos de conversa com um traficante num banheiro da escola, porão abaixo os vinte anos de educação.  
      6. Eduque uma moça dezoito anos, e cinco minutos de conversa com um sujeito malandro, atôa, poderão jogar os dezoito anos fora.

     

    1. Como é que um pouquinho, uma mosquinha só de tolice,  de insensatez, pode arruinar uma vida inteira de dignidade?
    2. Veja só o relato de um homem (rei Ezequias), que é mostrado na Bíblia como um dos grandes reis de Israel. – veja como este homem teve um pouquinho só de tolice e como este pouquinho de tolice acabou com a sua vida:  (II Rs. 20:12)
    3. E aí, Ezequias reconhece a tolice que fez, v.19:
    4. Ele recebe o inimigo, (hospeda o inimigo, põe o inimigo dentro da sua casa e abre a guarda). Mostra tudo que tem para o inimigo.  
    5. E Ezequias não sabia que estava cavando sua própria ruína.  
    6. Amados: para nós fica uma advertência muito grande, que eu gostaria que vocês guardassem no coração:

    10. Por vezes, nós arruinamos a nossa vida por uma ninharia.

    a)  Quantos casamentos não foram destruídos por cinco minutos  de tolice?  

    1. Quanto moço e quanta moça não se arrependeu para o resto da sua vida de cinco minutos de insensatez, de tolice?  

      11. Quanto perfume jogado fora, por causa de uma pequena mosca?

      12.Cuidado com as pequenas coisas:

    1. Cuidado com o que você lê.
    2. Cuidado com o que você fala.
    3. Cuidado com o tipo de conversa que você gosta.
    4. Cuidado com certas amizades que deveriam ser cortadas logo no início.

    II. CORTE A INFLUÊNCIA DO QUE NÃO PRESTA SOBRE O QUE  PRESTA.  

    1.  Não é a mosca que fica perfumada – é o perfume que fica podre, é o perfume que apodrece.

    1. É o pequeno que estraga o grande.  
    2. O perfume ficou invalidado. A mosca apodreceu e com ela o perfume.  

    2. Amado: O poder do mal é terrível!  

    1. Já notou que nós não pegamos saúde de ninguém?  
    2. Fique do lado de uma pessoa cheia de saúde, você não vai pegar a saúde dele... Mas fique do lado de uma pessoa que está fungando o nariz e espirrando o tempo todo... você ficará gripado.  
    3. Saúde nós não pegamos dos outros, mas imediatamente pegamos doença dos outros. É incrível a capacidade do mal.  
    4. Agora eu quero ler um outro texto da Bíblia: (Ag 2.11,12)
    5. Tocou em alguma coisa que não presta, ficará imprestável.
    6. Esta é a influência do que não presta sobre o que presta.
    7. Desta influência precisamos aprender: Fugir do mal, fugir do erro, fugir do pecado.  
    8. FUGIR DESTAS COISAS não é covardia!

    A História De Um Domador De Serpentes. Um homem de circo, que havia começado a domar uma serpente quando ela ainda estava da espessura de um dedo e ele a vinha domando há anos. Durante as apresentações, a serpente se enroscava ao redor do seu corpo a uma ordem sua e depois se desenroscava. Mas a uma certa hora dessas apresentações, alguma coisa estava errada: a serpente não se desenroscou, e o homem estava com dificuldade para respirar. A serpente foi apertando, apertando e pouco a pouco o auditório ouviu o barulho de ossos serem quebrados... a serpente o matou.  

    Ele pensou que a tivesse sob o domínio e que ela obedeceria as suas ordens a qualquer momento. Ele a tinha sob controle desde quando era da espessura de um dedo e poderia então tê-la apertado e matado, mas ele a alimento, brincou com ela, compartilhou a sua vida com ela, até que por fim ela o matou.  

    Muitos de nós também brincamos com situações irregulares em nossa vida:  

    Preste atenção à isto, se você é um moço, adolescente, ou mesmo uma pessoa já madura, escute:  

    Fazemos concessões em relacionamentos, em práticas, em atitudes e na área moral, brincamos com coisas que sabemos são daninhas à nossa vida e julgamos que a qualquer momento podemos nos livrar daquilo, e um dia, surpresos, descobrimos que não tem mais a espessura de um dedo e que não podemos mais esmagar em nossas mãos aquilo nos dominou.  

    Nenhum de nós é tão forte como pensa. Por isso:

    Cuidado com o que lê

    Cuidado com o lugar por onde navega na internet

    Cuidado com os pensamentos

    Cuidados com más companhias

    Cuidado com as pequenas coisas que estragam a vida! ...uma mosca morta estraga o ungüento do perfumista.  

    Mas há uma outra questão, e para não terminar tão negativamente, quero lhe dizer:

    Assim como Deus gosta de perfume, e pôs perfume na natureza, Ele também pediu perfume no culto.  

    As pessoas que são crentes são chamadas de “Perfume de Cristo”: 2Co 2.15: “...para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo...”.  

    Se você é um crente, você é o bom perfume de Cristo, tanto na igreja como lá fora, diz Paulo.

    Conclusão

    Agora, uma pergunta deve encerrar a nossa consideração nessa noite

    Quais aqui são crentes (façam assim)... a pergunta é: 

    Que tipo de perfume sou? ...Perfume que atrai? Perfume que chama atenção? Que enleva?  

    Ou um mau cheiro, apodrecido por moscas mortas que caíram na nossa panela de perfume?  

    Será que, como pessoas crentes, nosso perfume, o nosso caráter, as nossas atitudes têm cheirado bem ou cheirado mal?  

    Agora, se você ainda não é um crente, se ainda não foi transformado em perfume de Cristo, e até o dia de hoje, sua vida cheira mal, suas atitudes cheiram mal, sua conversa cheira mal, seus pensamentos cheiram mal...  

     Há poder de Deus neste lugar, e você poderá ser tocado por ele e ter a sua vida mudada hoje.

    sábado, 2 de outubro de 2021

    Chibolete, a Linguagem da Vida

     Juízes 12:6 - Então lhes diziam: Dize, pois, Chibolete; porém ele dizia: Sibolete; porque não o podia pronunciar bem; então pegavam dele, e o degolavam nos vaus do Jordão; e caíram de Efraim naquele tempo quarenta e dois mil.


    Essa passagem Bíblica é curiosa, também assustadora. Mais de quarenta mil homens mortos por ocasião do sotaque que os denunciava como nação inimiga. Quando li esse texto de Juízes que narra uma guerra entre gileaditas e efraimitas fiquei a procurar algo de bom, uma lição em meio a matança. Parece impossível querer algo assim, contudo relacionei a passagem em questão aos diversos tipos de linguagem existentes no mundo: Linguagens de vida e de morte.

    Os efraimitas, não conseguiam pronunciar “chibolete” , falavam “Sibolete”. Chibolete significa “espiga de cereal” ou ainda “córrego” .


    Existe um “sotaque” que denuncia as intenções do coração, que mata tal qual água de córrego imunda e contaminada. Que não alimenta ninguém de paz, senão de guerra. Que exibe espiga, sem fartura de grão, pronta para ser levada pelo vento e indo em direções tantas, mata como os gileaditas aos efraimitas. É a língua, descrita por Tiago como: “ pequeno membro que põe fogo num grande bosque” Tg 3:5. Esse “sotaque sibolete” que caracteriza morte: Destrói, persegue, mente e blasfema.

    Na eleição da graça, “sotaque sibolete” pode ser transformado, atravessar o Jordão (onde eram mortos os efraimitas) e imergir nas águas em batismo de regeneração. No Jordão, o fogo inflamado pela linguagem do inferno é apagado dando lugar a uma nova linguagem .

    Um novo coração que revela “Chibolete”; a linguagem da vida. A mesma linguagem que impactou o mundo com testemunho de amor, um poder nascido do Trono da Graça, diferente, perfeito, abraçando os condenados à morte, à beira do Jordão. Tão perto da Salvação, a distância de uma fala, uma pronúncia: Jesus. Nome sobre todo Nome, Universal . No Jordão: onde João Batista anunciava arrependimento e salvação, onde a linguagem “Chibolete” convidava tribos, línguas e nações.

    E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles, E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” At 2:2,4

    O Espírito Santo de Deus é a linguagem da vida, que busca habitar em homens de toda nacionalidade. Quando aceitamos a Cristo Jesus, confessando O como Salvador e Senhor, há libertação. É como um efraimita falando “Chibolete”: Vai em paz, não o degolaremos.

    “ Nunca homem algum falou tal qual esse homem” Jo 7:46, diziam os fariseus sobre Jesus.

    O homem que fala a linguagem da vida, pode ser perseguido e mesmo morto pelos inimigos. É o que acontece com milhões de cristãos diariamente, foi o que aconteceu a Jesus e aos discípulos, mas a moral da história, o final, é como um belo filme que deixa os telespectadores exultantes de satisfação por ver o triunfo do bem sobre o mal : “ Porque se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele” I Ts 4:14. Ao final, prevalece a mensagem do que clamava no deserto, em língua Chibolete .

    Eis as lições extraídas da guerra entre Gileaditas e Efraimitas e do sotaque chibolete.

    Na Bíblia de Estudo Plenitude: Significado de Chibolete.

    terça-feira, 27 de abril de 2021

    TEMA: ACÁCIA, MADEIRA DA ARCA DA ALIANÇA.

    TEXTO: ÊXODO 25:10-15 A acácia é um tipo de madeira sem muito valor comercial, ela se cresce em lugares desertos e produzem lindas flores.

    Para que se usava a madeira de Acácia?
    A madeira era também utilizada para a confecção de inúmeros instrumentos de trabalho agrícola, como arados. Mobiliário e utensílios utilizados no cotidiano, como os destinados à alimentação e a diversos outros usos, tinham a madeira como matéria-prima. De grande importância é seu emprego na construção da Arca da Aliança.
    Êxodo 35:24 diz, “Todos que tinham a madeira de acácia para qualquer parte da obra a traziam”. A madeira de acácia foi usada para as varas da arca, para a própria arca, e para muitas partes do Tabernáculo. A acácia foi escolhida e recomendada por Deus para confeccionar a arca da aliança, peça que representava a presença de Altíssimo, apesar dela não ser tão valiosa, a parte da madeira indicada por Deus para a confecção da arca iria receber um tratamento todo especial para se tornar preciosíssima e ideal para o que fora criada.
    O que significa acácia no hebraico?
    Significa “Hb shit táh”, traduzindo significa “inocência” ou que não tinha malícia, sem maldade, esse nome também tem origem do grego akákios significando acácia, também mencionada como gofer (Gn 6:14). Dessa madeira não somente foi confeccionada a arca da aliança, mas também as outras peças do tabernáculo como a mesa dos pães da proposição, os adornos do tabernáculo, os varais, e o altar do incenso, essa madeira era chamada também cetim (Ex 25:10).
    Havia outros tipos de madeiras muito mais preciosas, mas a que Deus indicou a Moisés foi a acácia (Ex 36:20,21), talvez essa madeira tenha sido escolhida por Deus por ser uma madeira simples, pois tudo o que Deus utiliza para realizar algo por mais frágil que seja tem rico significado, isso indica que para Deus não importa o valor quando ele próprio tem o poder de transformar e valorizar.
    Porque Deus escolheu a madeira de acácia?
    As coisas consideradas fracas para nós, não são inermes para Deus, pois ele não vê como o homem vê (I Sm 16:7), as coisas que são consideradas desprezíveis pelo homem, mas não para Deus, a maior prova disso somos nós, quem diria que serias um instrumento nas mãos de Deus, mas antes ele faz um tratamento ideal como: Tirando da prata a escoria; a borra que ele tira do ouro, e o tesouro que enriquece o vaso e a madeira revestida com ouro, todo esse tratamento Deus faz para que nos tornemos vasos de honra nas mãos do Senhor. Acácia, uma madeira trabalhada Essa madeira recebeu um tratamento especial, ela foi trabalhada para poder ser utilizada na confecção do tabernáculo e demais peças sagradas.
    A tábua da acácia foi totalmente coberta com ouro puro por dentro e por fora (Ex 25:10,11).
    Qualquer coisa por mais simples que seja após receber um acabamento adquire valor. Deus tem a maneira de tratar e dar esse acabamento, ele lapida as pedras, prepara madeira e amassa o barro com a finalidade de torná-lo vaso de honra, assim como as peças do tabernáculo e da arca da aliança foram preparadas antes de serem usadas por Deus, após esse preparo ele pode utilizá-las da maneira que ele bem quiser, porém, saiba que das coisas simples e humildes Deus torná-las em uma grande revelação, “Para Deus nada é impossível” (Lc 1:37).
    A acácia e o cristão
    Tudo o que Deus escolhe deve ser trabalhado para alcançar padrões dignos da sua aprovação, assim (Deus escolhe coisas e pessoas que jamais teríamos coragem de escolher). Para Deus é importante que o homem tenha no mínimo a predisposição de se entregar em suas mãos, para que ele realize o seu querer. Existem muitas maneiras de Deus preparar o cristão para usá-lo na sua obra, basta lembrar sobre o valor da acácia e o lugar nobre que ela ocupou, todo o seu valor veio depois que ela recebeu a cobertura de ouro puro, no entanto é assim que Deus trata e preparam aqueles a quem tem propósitos. Ele se utiliza das coisas vis deste mundo para confundir as grandes; “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;. E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;. Para que nenhuma carne se glorie perante ele.” (I Co 1:27-29).

    segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

    As Portas do Muro de Jerusalém





       No muro da Jerusalém antiga, foram instaladas 12 grandes portas. Cada uma delas era conhecida pelo nome e pela sua função na cidade, na vida do rei e dos sacerdotes. No livro de Neemias encontramos os nomes de todas elas, as quais são: Porta do Vale; Porta da Fonte; Porta do Peixe; Porta Velha; Porta das Águas; Porta dos Cavalos; Porta Oriental; Porta de Efraim; Porta de Mifcade; Porta da Prisão; Porta do Monturo e Porta das Ovelhas. Se dividirmos as 12 portas em 4 grupos de três e aplicarmos à vida cristã cada um destes grupos  teremos:
    AS PORTAS POR ONDE O CRENTE NÃO DEVE PASSAR
    1. Porta do Monturo - Ne 3:13
     a. Era a porta que dava acesso ao aterro sanitário, aliás, ao lixão. O lixão estava estabelecido no lugar conhecido como vale do filho Hinom. Esta porta ficava no extremo sul da cidade. Era, também, chamada de Porta do Sol - Jr 19:2 . Neste vale, não apenas o lixo, mas corpos de pessoas consideradas indignas de um sepultamento  e, de animais, eram ali lançados. Foi neste vale que foi erguida a estátua de Moloque, chamada na Bíblia de Altos de Tofete - Jr 7:31, no fim do reinado de Salomão, e reconstruída e muito utilizada no reinado de Acaz - (2 Crônicas 28:1-3).  A este deus pagão, alguns pais ofereciam seus filhos vivos em sacrifício. A incineração do lixo e dos corpos de animais e de pessoas que ali eram lançados acontecia com uma certa frequência. Usava-se enxofre para manter as chamas mais intensas. Devido ao mal cheiro e ao estado de horror encontrado neste lugar, ele passou a ser chamado de geena. Foi dali que surgiu a idéia de inferno, lago de fogo, lugar de tormento.
                   b. A Porta do Monturo fala da vida mundana, pecaminosa, cheia de impurezas. Tem muito crente passando frequentemente por esta porta e alimentando sua vida cristã na lata de lixo do diabo, nas impurezas que se pode encontrar na televisão, no cinema, na internet e em outras fontes de informação. c. Sl 101:3
               2. Porta Velha - Ne 3:6
                   a. Era uma porta que ficava no extremo norte de Jerusalém... Fala do crente saudosista, aquele crente que só vive do passado. Ele nunca procura se renovar na vida cristã. Para ele, tudo de bom que possa existir no Reino de Deus já aconteceu...
                    b. Rm 6:4
              3. Porta da Prisão - Ne 12:39

    terça-feira, 5 de novembro de 2013

    Pescar  no  mar da Galileia era um  grande  negócio.  Este  hoje famoso  e  imenso  lago,  que  possui  cerca de 20  km  de extensão e 13  km  de  largura,  fica ao  lado de  uma fértil  planície famosa por sua agricultura. 
     No tempo  de Jesus,  existiam  nove cidades às suas margens,  cada uma com  não  menos de 15  m il  cidadãos,  o que possivelmente fazia com  que o total  de pessoas na região fosse maior do que  o de Jerusalém.
    As cidades da Galileia refletem a  importância da pesca para a vida e a economia da área.  Por exemplo,  em  Tiberíades os trabalhadores enviavam carregamentos de peixe para Jerusalém e exportavam para Roma; em  Betsaida— onde pelo menos quatro pescadores deixaram  seus trabalhos  para seguir Jesus  
    (M t 4 .1 8 -2 2 ; Jo  1 .4 4 ) — , a maior parte das pessoas trabalhava com atividades pesqueiras.
    Grandes  cardumes  encontrados  perto  da  costa  eram  o  paraíso  dos  pescadores.  No  tempo  de  Jesus,  centenas  de  barcos  de pesca jogavam suas redes no  lago.  
    Os galileus com iam pouca carne em  relação ao peixe.  0  pescado sempre era salgado,  pois não  havia outra maneira de preservar o alimento.
    Os  pescadores  usavam  dois tipos de  redes  naquela época:  pequenas  redes  circulares  e  redes de arrasto.  As  redes de arrasto (M t 13.47)  eram  bem  maiores  do  que as  primeiras.  Equipadas  com  pesos e peças flutuantes,  os pescadores  utilizavam estas redes para a captura de grande quantidade de pescado.  Dentro da água,  eias ficavam em  posição quase vertical  e capturavam os peixes à medida que eram arrastadas na parte de trás do  barco  (M c 1.16).
    0  dia  de trabalho  dos  pescadores  não  terminava  com  o  retorno  à  costa.  Os  homens,  em  terra,  ainda precisavam  consertar e  lavar as  redes,  salgar o  peixe,  fazer a manutenção  dos  barcos  e  dos  equipamentos,  treinar e supervisionar  os auxiliares, negociar  com  os  mercadores  e  desempenhar  outras  atividades  da  indústria  pesqueira  que  exigiam  muitas  e  cansativas 
    horas

    terça-feira, 18 de junho de 2013

    O termo Jeová na Bíblia

    O termo Jeová na Bíblia Ninguém sabe, ao certo, como se pronuncia YHVH, o tetragrama, designação das quatro consoantes que compõem o nome do Deus de Israel. É que em algum tempo antes da era cristã, para não sujarem com lábios humanos o nome do seu Deus, os israelitas deixaram de pronunciá-lo, e assim as vogais desse nome foram esquecidas. Por ocasião da leitura pública dos rolos nas sinagogas, ao chegar ao nome YHVH, uma nota marginal dizia: "Está escrito, mas não se lê." E ali mesmo era indicada a palavra que deveria ser lida: "Leia-se ADONAY". O texto pré-massorético do Antigo Testamento só tinha consoantes; as vogais eram transmitidas através dos séculos pela tradição. Só no sexto ou sétimo século dC. é que os massoretas colocaram vogais no texto hebraico.

    domingo, 16 de junho de 2013

    O que é a Bíblia sagrada

    A Bíblia é o livro que mais influência exerceu e tem exercido em toda a história da Humanidade. É o mais importante compêndio de que o homem dispõe para compreender sua história e o plano divino do Criador para com suas criaturas. Por não entender o valor dessa obra e tudo o que ela representa, o homem tem trilhado caminhos tortuosos em busca de filosofias de vida. Geralmente, doutrinas que não se sustentam no tempo, porque não são alicerçadas na Verdade. As Escrituras Sagradas têm este nome por conterem os escritos da Lei de Deus, trazidos ao mundo em diversas épocas, de acordo com o nível de compreensão dos seres humanos. Por ignorância, ao longo dos séculos, foi tida como obra absoluta e incontestável do Pai. Faltou aos seus filhos a maturidade suficiente, e conhecimentos que pudessem ajudá-los a separar desses ensinamentos, as instruções divinas dos eventos meramente humanos nas narrativas. Em todas as minhas perplexidade e angústias a Bíblia nunca deixou de me fornecer luz e vigor. A Bíblia, contém respostas para as nossas perguntas e direção para nossas indecisões. Mas, nem todos conhecem a palavra de Deus e as maravilhas que ela nos revela. Creio que muitas pessoas veem a Bíblia como um livro de proibições e por este motivo deve ser evitada. Os que assim pensam desconhecem a grandeza do amor de Deus expressa nas Sagradas Escrituras, pois ela a própria diz que Deus é amor. Se você não tem o hábito de ler a Bíblia, convido-o a conhecer um pouco mais sobre os livros das Sagradas Escrituras. Não importa se você é evangélico, católico, espírita, ateu ou ainda de qualquer outra religião. A Palavra de Deus é para todas as pessoas e todos são convidados a conhecer a maravilhosa graça de Deus. A Bíblia pode ser considerada uma coleção de livros reunidos em um grande volume. Mas não é como qualquer outro livro, pois os ensinos contidos nele transcendem e posicionam-se acima de qualquer outro existente no mundo. É considerada sagrada porque seu conteúdo propõe-se a tornar os homens puros, santos, livres de seus erros Se você deseja ter uma vida de vitória, leia mais a Bíblia que lâmpada para nossos pés e luz para o nosso caminho. amém

    quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

    Jesus Cristo É o Centro e o Coração da Biblia

    Todo o Antigo Testamento fala de uma nação, o Novo Testamento fala de um homem. A nação de Israel foi estabelecida e sustentada por Deus para que desse aquele homem ao mundo. O próprio Deus tornou-se homem para dar a raça humana uma ideia real e concreta, definida e palpável de quem é a pessoa que devemos ter em mente quando pensamos em Deus. Deus é Jesus. Jesus era Deus encarnado, em forma de homem. Sua vinda a terra é o acontecimento central de toda a história. O Antigo Testamento prepara o cenário para a sua chegada. O Novo Testamento mostra a sua chegada e revela a sua pessoa em detalhes. Como homem Jesus viveu a vida mais linda e peculiar que se conheceu. Ele foi o homem mais bondoso, mais terno, mais gentil, mais paciente, mais compassivo que já existiu. Amava pessoas. Detestava vê-las aflitas. Gostava de perdoar. Deleitava-se em ajudar. Operava milagres estupendos para alimentar gente faminta. Aliviando os que sofriam, esquecia-se de comer. Multidões cansadas, vencidas pelas dores, de coração aflito, vinham a Ele e encontrava cura e alivio. Dele, e de mais ninguém foi dito, que, se de todas as suas obras de bondade fosse registradas, o mundo não podia conter os livros. Jesus foi esse tipo de homem. E Deus é esse tipo de pessoa. Depois: Ele morreu numa cruz, para tirar o pecado de toda humanidade, para tornar-se o Redentor e Salvador do homem que estava completamente perdido. Depois ainda: Ressuscitou dos mortos e agora vive. Jesus não é apenas uma personalidade histórica, porem, uma Pessoa viva. Ele é o fato mais importante da História e a força mais vital no mundo hoje. Toda a Bíblia se desenvolve ao redor desta linda história de Jesus Cristo e da sua promessa de vida eterna, feita a todos que O aceitam. A Bíblia foi escrita somente para que o home creia e entenda e conheça e ame e siga a Jesus Cristo. Jesus, é o centro e a essência da Bíblia, é o centro e a essência da história, é o centro e a essência de nossas vidas. Nosso destino eterno esta em suas mãos. De aceita-lo ou rejeitá-lo depende, para cada um de nós, a gloria eterna ou a ruína eterna, o céu ou o inferno; ou um ou outro.

    domingo, 23 de dezembro de 2012

    Arqueologia

    É a ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos por meios de escavações, ou através de documentos, monumentos e objetos, estabelecendo relações entre si no tempo e espaço. Arqueologia bíblica. Até o século XIX, o estudo da Bíblia sofreu limitações decorrente da quase total ausência de informações históricas extrabíblicas sobre os fatos narrados na Bíblia. Com as descobertas proporcionadas pelas escavações arqueológicas, foi possível compor um quadro geral mais nítido de todo o mundo antigo contemporâneo de Israel e do cristianismo primitivo, isto é, desde a civilização sumeriana, da qual saiu Abraão, até à época do helenismo e do Império Romano, em que houve a expansão do Evangelho. Devido a exiguidade de espaço, citaremos alguns achados arqueológicos importantes: Em 1902, uma expedição francesa descobriu, em Susã, o Código de Hamurabi, que os Assiriólogos identificam como o rei Anrafel de Gn.14. Em 1905, uma expedição Germânica descobriu a Sinagoga de Cafarnaum, onde Jesus ensinou muitas vezes, Mc. 1:21,22: "Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava. E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas." Em 1908 -10, A Universidade de Harvard e a Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriram a "Casa de Marfim" do rei Acabe, Am. 3:15. Em 1922-23, foi encontrada a "Fortaleza de Saul". I Sm. 10:26. Os Rolos do Mar Morto F oi a maior descoberta arqueológica, que dá maior suporte aos estudiosos da Bíblia, principalmente aos do Criticismo Textual, ocorreu na primavera de 1947 por um jovem pastor árabe, Muhammad adh-Dhib, quando perseguia uma cabra, a 12 Km ao sul de Jericó e 1500m a oeste do mar Morto. Em uma Gruta ele descobriu umas jarras que continham vários rolos de couro. Em fevereiro de 1956, foram feitas escavações próximo a Qumran, e foram encontrado quase todo o V.T., com data dos escritos entre 100 a 50 AC. Nestas grutas os essênios, seita religiosa judaica que existia na época de Cristo, haviam guardado sua biblioteca. Quando a comunidade foi destruída pelo exército romano a biblioteca ficou soterrada.

      Este artigo tem como objetivo falar das consequências da pornografia na vida de um jovem. Vamos focar em crianças e jovens, mas devemos le...