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sábado, 11 de agosto de 2018

Estenda sua mão para cima

Aquele que se satisfaz com um pedaço de pão ou com umas poucas moedinhas estende a sua mão não para cima, mas para frente, em direção às pessoas que passam. Já aquele que precisa de muito mais estende a sua mão não para frente, mas para o alto, em direção a Deus.

O que estende a mão para frente e o que levanta a mão para o alto são ambos igualmente mendigos. Os dois não precisam nem falar. Os gestos falam por si mesmos.

A necessidade faz com que um e outro vençam o acanhamento e levantem as mãos. Ambos estão finalmente se declarando mendigos. Já não conseguem ocultar a miséria em que estão. O que estende a mão para frente precisa de pão. O que levanta a mão para o alto precisa de misericórdia. Estes são muito mais numerosos que aqueles.

Aquele que levanta a mão para Deus e não para o homem precisa saber de algo formidável: Deus tem o hábito de estender sua mão para baixo, em direção aos mendigos de espírito. Davi faz menção a esse gesto misericordioso do Senhor: “Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas” (Sl 18.16, NVI). É por isso que ele teve coragem de pedir quantas vezes foram necessárias: “Das alturas, estende a tua mão e liberta-me” (Sl 144.7, NVI). O profeta Isaías reforça a utilidade desse gesto: “O braço do Senhor não está tão encolhido que não possa salvar” (Is 59.1, NVI).

O que acontece quando você levanta a mão para o alto é maravilhoso: sua mão levantada se encontra com a mão de Deus abaixada no meio do caminho! Você aperta a mão dele e Ele aperta a sua mão! Embora de natureza mística, tal coisa acontece mesmo. 

Se você sente um grande vazio, se você tem sérios problemas de ordem emocional, se você enfrenta situações complexas de ordem moral, se você vive sozinho e não consegue se relacionar bem com a família — tenha coragem e levante sua mão aos céus em busca da misericórdia divina. Esse clamor funciona. Experimente!

quarta-feira, 23 de maio de 2018


Por que você parou de correr?
Depois de quarenta anos caminhando pelo deserto, o povo de Israel chegou defronte à terra prometida. Só faltava atravessar o rio Jordão, cujas águas haviam coberto as margens. O Deus que, no início da jornada, havia aberto o mar Vermelho fez outro milagre. Quando os sacerdotes chegaram ao Jordão e puseram os pés dentro d’água, “ela parou de correr e ficou amontoada na parte de cima do rio até a cidade de Adã” (Js 3.16).

Referindo-se a este fato histórico, o poeta personaliza o mar e o rio e lhes pergunta: “O que aconteceu, ó mar, para que você fugisse assim? E, você, rio Jordão, por que parou de correr?” (Sl 114.5).

Esta segunda pergunta tem um paralelo na carta de Paulo aos Gálatas: “Vocês estavam correndo muito bem! Quem os convenceu a se desviar do caminho da obediência?” (Gl 5.7).

Em vez de usar palavras duras com as ovelhas que não voltam ao aprisco, poderíamos apenas perguntar ternamente: “E você, fulano de tal, por que parou de correr?”. É como se Paulo falasse com Demas: “E você, Demas, por que me abandonou e se apaixonou por este mundo?” (2Tm 4.10). É como se Jesus falasse com a igreja de Éfeso: “E vocês, irmãos de Éfeso, por que não me amam, como antes?” (Ap 2.4).

Não são poucos os que corriam e agora não correm mais. Essas pessoas não são necessariamente cínicas. O que acontece com elas é o que aconteceu com Davi. Quando se desprendeu do rebanho, o salmista não era um estranho na casa de Deus. Ele conhecia os mandamentos. Ele tocava harpa e dançava diante do Senhor. Ele regia a banda e o coro. Ele apenas fraquejou, deu-se ao luxo de ter uma aventura qualquer lá fora. Mas o profeta Natã lhe perguntou: “E você, Davi, por que parou de correr?”.

Se eu parar de correr – Deus me livre! –, alguém precisa me perguntar: “E você, rapaz, por que parou de correr?”. No caso de Davi, a pergunta deu certo. Pouco depois dela, o salmista teve saudade das verdes pastagens e das águas tranquilas, da vara e do cajado do Pastor, da mesa farta e do cálice transbordante, da unção com óleo, da bondade e da fidelidade diárias do Senhor. Então clamou ao Senhor em uma das mais ternas de suas orações: “Andei vagando como uma ovelha perdida; vem em busca do teu servo, pois não me esqueci dos teus mandamentos!” (Sl 119. 176).

sexta-feira, 11 de março de 2016

4 lições que Jesus nos ensina para virar a Mesa


Apocalipse 3:21

Apocalipse 3:21
“21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu.”

Introdução:
Deus em sua santa Palavra continuamente faz uma chamada para que o homem se arrependa e volte para Ele, em seguida, quatro perguntas importantes que devemos fazer sobre o arrependimento.

1. O que é arrependimento?
1.1. O arrependimento é a tradução portuguesa da palavra grega "metanóia", que significa mudança de mente ou nosso pensamento, no entanto, essa idéia do NT é fortemente influenciada pela idéia hebraica que é "de volta." (1 Reis 17:13)
1.2. É o reconhecimento voluntário do pecado e da necessidade do perdão de Deus. (Salmo 51:3, 4)
1.3. É uma mudança de atitude que nos leva a uma nova direção em nossas vidas, essa mudança deve ser acompanhada pela fé. (Mateus 21:32)

2. O que não é arrependimento?
2.1. Não é simplesmente tristeza ou remorso por uma ação passada, vejamos  por exemplo,o povo de Israel, triste, mas não arrependido. (Números 14: 39-41).

sábado, 3 de agosto de 2013

QUE MANEJA BEM

QUE MANEJA BEM (GR. ORTHOTOMEÕ)
(2 Tm 2.15)
A palavra orthotome, em grego, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa cortarem linha reta, como cortar uma
estrada reta ou manter um curso em linha reta. A ideia pode ser também a de abrir uma vala reta, ou, ainda, ajustar e cortar uma
pedra para encaixá-la no devido lugar. No Antigo Testamento em grego (Septuaginta), a palavra é usada em Provérbios 3.6;
11.5 para declarar que Deus provê um caminho reto para os justos.
Paulo incentiva Timóteo a manejar a palavra da verdade de forma reta, como uma estrada que vai diretamente ao seu destino,
sem se deixar voltar para um lado ou para o outro por discussões inúteis.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

As 03 Propostas de Acabe Para Nabote

As 03 Propostas de Acabe Para Nabote Nabote significa, Abundante 1Rs:21:1,2,3 E SUCEDEU depois destas coisas que, Nabote, o jizreelita, tinha uma vinha em Jizreel junto ao palácio de Acabe, rei de Samaria. Então Acabe falou a Nabote, dizendo: Dá-me a tua vinha, para que me sirva de horta, pois está vizinha ao lado da minha casa; e te darei por ela outra vinha melhor: ou, se for do teu agrado, dar-te-ei o seu valor em dinheiro. Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais. Em Israel havia uma legislação que dizia que Deus é que detinha o dominus absoluto sobre qualquer propriedade de terra, como se pode observar em Lv:25.23 Tambem a terra não se venderá em perpetuidade,porque a terra é minha,pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos.A propriedade deveria ser vinculada à família, ao clã, e devia servir para o seu sustento diário, para o pão de cada dia: sem objetivos de enriquecimento ou acumulação.

  Este artigo tem como objetivo falar das consequências da pornografia na vida de um jovem. Vamos focar em crianças e jovens, mas devemos le...