Tema: OS GAFANHOTOS DO PROFETA JOEL
Texto: Joel 1:4
“O que deixou o gafanhoto Cortador,
comeu o gafanhoto Migrador, o que deixou o gafanhoto Migrador comeu o gafanhoto
Devorador, o que deixou o gafanhoto Devorador comeu o gafanhoto
Destruidor”. Jl. 1:4
INTRODUÇÃO:
Autor:
O nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum
em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é
conhecido a respeito dele ou das circunstâncias de sua vida. Provavelmente ele
tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém.
Data:
Não há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas
opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel
(comparar Am. 1.2 com Jl 3.16 e Is 13.6 com Jl. 1.15) Aproximadamente 835 a.C
Contexto Histórico: Joel
profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme
praga de locustas havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até
as pastagens, tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das
árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido uma terra bonita,
verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição.
Conteúdo: O
Livro de Joel está naturalmente dividido em duas seções.
A primeira
seção (1.1 - 2.27) trata do presente julgamento de
Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.
A segunda seção (2.28
- 3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada
comparada ao julgamento de Deus que está a caminho. Este era um tempo em que
não somente Judá, mas também todas as nações do mundo seriam chamadas diante de
Deus.
OS GAFANHOTOS ONTEM
E HOJE
Podemos realmente
entrar no cenário bíblico e contemplar o quão terrível deve ter sido a invasão
destes seres nas lavouras de Israel. Leia o que os especialistas no assunto
escrevem a respeito da praga: