Religião – (At.25:19) – Em um bom sentido, reverência a Deus ou aos deuses,dependendo do culto,
num sentido piedoso, religioso; e num mau sentido, a superstição.
Religião – (At.26:5; Tg.1:26-27) – Adoração religiosa externa; aquilo que consiste de cerimônias
com disciplina religiosa.A religião deveria significar adoração a Deus, mas adorava também a falsos
deuses, como cumprimento da obrigação de alguém.
O problema era haver o cumprimento de obrigações de todos os tipos, tanto para com Deus como
para com as pessoas, não significando qualquer tipo de adoração correta a Deus.
Havia também, o adorador ansioso e escrupuloso, que cuidava para não mudar nada que deveria
ser observado na adoração, e temeroso de ofender.
Significa devoto, e pode ser aplicado a um aderente de qualquer religião, sendo especialmente
apropriado para descrever o melhor dos adoradores judaicos, adorando pelo elemento de medo.
Enfatiza fortemente as idéias de dependência e de ansiedade pelo favor divino.
Pode originar um medo sem fundamento, no sentido de supersticioso.
Existem pessoas religiosas de todos os lugares (At.2:5), mas precisam estar na graça de Deus
(At.13:43) para não serem incitadas por falsos líderes contra a obra de Deus (At.13:50), numa religião de vãos falatórios, sem santidade e sem obras sociais (Tg.1:26-27).
O sagrado é uma experiência da presença de Deus, sobrenatural, na medida em que se realiza o
impossível às forças e capacidades humanas.
Religião (Latim “religio=re+ligare”) – A religião tenta ser um vinculo entre o mundo profano e o
mundo sagrado, operando em várias culturas, criando templos que se erguem aos céus como que
querendo unir o espaço novo do sagrado (ar) com o consagrado (no solo).
Enquanto que a religião pode ser apenas uma narrativa, um mito, uma fábula ilusória, a
espiritualidade requer algo mais, a fé, que se expressa na confiança e plena adesão às verdades ouvidas.
OBSERVAÇÃO:
Enquanto que a religião externa uma forma de crer, a doutrina é uma crença racional, baseada na
Palavra de Deus, onde fé e razão andam juntas.
A fé usa a razão é a razão não pode ser bem sucedida sem a fé, na descoberta da verdade.
A razão não pode produzir fé, mas a acompanha, pois a fé não vem de um questionamento, mas de
Deus.
Contudo, a pessoa pode tentar compreender aquilo em que acredita, envolvendo a vontade de
descobrir, por exemplo, a lógica de que Deus existe, se relaciona com as pessoas e que através da
teologia, poderemos defender racionalmente, a verdade das coisas de Deus pela investigação
escriturística da doutrina.
O blog muito mais da Bíblia busca glorificar o Senhor Jesus Cristo disponibilizando estudos bíblicos, apropriadas relacionadas à vários assuntos. Mais da bíblia é um ministério voluntário de servos treinados e dedicados que têm o desejo de ajudar outras pessoas em sua compreensão de Deus, Escrituras, salvação e outros tópicos espirituais.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
DOUTRINA
1) CONCEITO DE DOUTRINA
Doutrinar é ensinar as verdades fundamentais da Bíblia, organizadamente.
É o conjunto de princípios que servem de base ao cristianismo, compreendendo desde o
ensinamento, pregação, opinião das lideranças religiosas, desde que embasadas em Textos de obras
Bíblicas escritas, como Regra de fé, preceito de comportamento e norma de conduta social, referente a
Deus, a Jesus, ao Espírito Santo e Salvação.
2) QUANTO ÀS FALSAS DOUTRINAS DA ÉPOCA DE JESUS CRISTO E O ALERTA À IGREJA
CRISTÃ:
Os judeus se maravilhavam da doutrina de Jesus, pois Ele ensinava com autoridade, mas eram
advertidos contra a doutrina dos Fariseus e dos Saduceus: Mas quem ultrapassa a doutrina, não tem Deus
(2 Jo.1:9-10).
DOUTRINA DOS FARISEUS = Chamados Separados – Reconhecia na tradição oral um padrão de
fé e vida.
Procuravam reconhecimento e mérito pela observância externa de ritos e formas de piedade, como
lavagens cerimoniais, jejuns, orações e esmolas. Mas negligenciavam a genuína piedade, orgulhavam-se
em suas boas obras.
Mantinha de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e
tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no
Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seria recompensado, cada um de acordo com suas
obras individuais.
Em oposição à dominação de Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a
teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum.
De acordo com Josefo, eram mais de 6000.
Eram inimigos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por
causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de
ganhar popularidade.
Doutrinar é ensinar as verdades fundamentais da Bíblia, organizadamente.
É o conjunto de princípios que servem de base ao cristianismo, compreendendo desde o
ensinamento, pregação, opinião das lideranças religiosas, desde que embasadas em Textos de obras
Bíblicas escritas, como Regra de fé, preceito de comportamento e norma de conduta social, referente a
Deus, a Jesus, ao Espírito Santo e Salvação.
2) QUANTO ÀS FALSAS DOUTRINAS DA ÉPOCA DE JESUS CRISTO E O ALERTA À IGREJA
CRISTÃ:
Os judeus se maravilhavam da doutrina de Jesus, pois Ele ensinava com autoridade, mas eram
advertidos contra a doutrina dos Fariseus e dos Saduceus: Mas quem ultrapassa a doutrina, não tem Deus
(2 Jo.1:9-10).
DOUTRINA DOS FARISEUS = Chamados Separados – Reconhecia na tradição oral um padrão de
fé e vida.
Procuravam reconhecimento e mérito pela observância externa de ritos e formas de piedade, como
lavagens cerimoniais, jejuns, orações e esmolas. Mas negligenciavam a genuína piedade, orgulhavam-se
em suas boas obras.
Mantinha de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e
tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no
Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seria recompensado, cada um de acordo com suas
obras individuais.
Em oposição à dominação de Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a
teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum.
De acordo com Josefo, eram mais de 6000.
Eram inimigos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por
causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de
ganhar popularidade.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Uma história inesquecível
A muitos anos passado
Em Itatiba chegou
As boas novas de Cristo
Por homens que Deus preparou
Anunciando a verdade
Para o bem da humanidade
Com fé coragem e amor
Na década de quarenta
Que jamais será esquecida
É que chegaram em Itatiba
Esses homens destemidos
Movidos de amor ardente
Atraindo muita gente
Que iam sendo esclarecidas
O ministério do Ipiranga
Foi por Deus comissionado
Pra realizar os seus planos
Que ele já tinha traçado
Foi assim que começou
E uma luz do céu raiou
E tudo foi confirmado
Hoje a igreja é poderosa
Lutando sempre contra o mal
Buscando as almas preciosas
Num combate sem igual
É o fruto dos homens valentes
E do digníssimo pastor presidente
O reverendo Alfredo
Reikdal
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Uso do veu
É comum encontrarmos em algumas de nossas Igrejas, pessoas com dúvidas sobre o uso do véu feminino dentro do templo, com base em declarações do apóstolo Paulo. Como é certo que não podemos confundir princípios com costumes, precisamos analisar até que ponto as orientações de Paulo à igreja de Corinto, no que se refere ao uso do véu pelas mulheres, também são aplicáveis à igreja cristã da atualidade, Vamos, primeiramente, analisar um pouco sobre a situação da igreja de Corinto na época do apóstolo.
Com base em informações levadas a Paulo pelos da família de Cloé (1Cor. 1:11), o apóstolo ficou sabendo do espírito divisionista com que vários setores da igreja se identificavam com líderes específicos (1:10-17). Outros pontos abordados por Paulo em sua primeira epístola podem também ter sido relatados a ele pela casa de Cloé, ou por outra fonte (talvez Estéfanas, Fortunato e Acaico – 16: 17). Foram eles:
1. Alguns que recaíam aos antigos hábitos da vida (cap. 5)
2. Havia dúvidas sobre o matrimônio (cap. 7)
3. Problemas quanto ao consumo de comidas sacrificadas a ídolos pagãos (cap. 8)
4. Havia aqueles que estavam participando de forma errada da Ceia do Senhor (11:17-34)
5. Os dons espirituais estavam trazendo confusão ao culto público, especialmente o dom de línguas (cap. 14)
6. Outros não criam na ressurreição e em temas relacionados a ela (cap. 15)
7. E também haviam problemas referentes à participação pública das mulheres no culto (11:2-16)
Vê-se que na igreja de Corinto Paulo enfrentou problemas que não surgiram nas demais igrejas. Ele não preocupa-se em escrever sobre a maioria destes temas às outras igrejas, mas somente a Corinto. Isso mostra que esta igreja passava por uma crise doutrinária e de costumes, que refletia muito bem a situação cultural e religiosa da época e do local.
Vamos analisar aqui, particularmente, a exortação de Paulo às mulheres cristãs de Corinto, com relação ao uso do véu. Por que ele tratou desse tema naquela igreja? O mesmo conselho do apóstolo (para que as mulheres usem véu sobre a cabeça durante o culto público) tem validade universal para todas as igrejas cristãs?
Para responder a estas perguntas, vamos estudar primeiro um pouco sobre dois pontos importantes:
1) a maneira como as mulheres se trajavam na época;
2) o significado do véu naquela circunstância.
Um antigo costume
Na Antiguidade, a mulher carregava no corpo um sinal da autoridade do marido. Esse sinal era o véu. Esse mesmo costume prevalece até hoje entre alguns povos do Oriente. Nestes lugares, a mulher honesta não deve aparecer em público sem o véu, ou algo correspondente. No Irã, por exemplo, se usa o xador; no Afeganistão, os Talibãs criaram a burca (um vestido comprido que cobre até os olhos); na Arábia Saudita, uma mulher pode até apanhar de chicote, caso esqueça o véu em casa.
O significado do véu
Era um sinal da honra e da dignidade das mulheres (Gên. 24:65; Cant. 4:1). Também considerava-se o véu um sinal de subordinação da mulher ao marido, por isso que não o usavam as mulheres de luto, as prostitutas e as esposas infiéis.
No tempo dos apóstolos, esse costume ainda era largamente praticado, mas parece que em Corinto um movimento de libertação feminina estava se iniciando e tirando a paz da igreja. Por isso, as mulheres estavam tirando o véu no culto público, por sentirem que o Evangelho as libertava do “jugo” do marido. Isso estava causando intrigas nos lares e na igreja, e estava também repercutindo mal na comunidade, pois as pessoas que presenciavam os cultos cristãos escandalizavam-se por ver mulheres sem véu (ou seja, "indecentes" e "desonradas") tomando parte no culto. Seria realmente aquela uma religião própria para mulheres honestas e fiéis, ou tratava-se de uma seita formada por prostitutas? Era a crítica normal feita à igreja.
Com base em informações levadas a Paulo pelos da família de Cloé (1Cor. 1:11), o apóstolo ficou sabendo do espírito divisionista com que vários setores da igreja se identificavam com líderes específicos (1:10-17). Outros pontos abordados por Paulo em sua primeira epístola podem também ter sido relatados a ele pela casa de Cloé, ou por outra fonte (talvez Estéfanas, Fortunato e Acaico – 16: 17). Foram eles:
1. Alguns que recaíam aos antigos hábitos da vida (cap. 5)
2. Havia dúvidas sobre o matrimônio (cap. 7)
3. Problemas quanto ao consumo de comidas sacrificadas a ídolos pagãos (cap. 8)
4. Havia aqueles que estavam participando de forma errada da Ceia do Senhor (11:17-34)
5. Os dons espirituais estavam trazendo confusão ao culto público, especialmente o dom de línguas (cap. 14)
6. Outros não criam na ressurreição e em temas relacionados a ela (cap. 15)
7. E também haviam problemas referentes à participação pública das mulheres no culto (11:2-16)
Vê-se que na igreja de Corinto Paulo enfrentou problemas que não surgiram nas demais igrejas. Ele não preocupa-se em escrever sobre a maioria destes temas às outras igrejas, mas somente a Corinto. Isso mostra que esta igreja passava por uma crise doutrinária e de costumes, que refletia muito bem a situação cultural e religiosa da época e do local.
Vamos analisar aqui, particularmente, a exortação de Paulo às mulheres cristãs de Corinto, com relação ao uso do véu. Por que ele tratou desse tema naquela igreja? O mesmo conselho do apóstolo (para que as mulheres usem véu sobre a cabeça durante o culto público) tem validade universal para todas as igrejas cristãs?
Para responder a estas perguntas, vamos estudar primeiro um pouco sobre dois pontos importantes:
1) a maneira como as mulheres se trajavam na época;
2) o significado do véu naquela circunstância.
Um antigo costume
Na Antiguidade, a mulher carregava no corpo um sinal da autoridade do marido. Esse sinal era o véu. Esse mesmo costume prevalece até hoje entre alguns povos do Oriente. Nestes lugares, a mulher honesta não deve aparecer em público sem o véu, ou algo correspondente. No Irã, por exemplo, se usa o xador; no Afeganistão, os Talibãs criaram a burca (um vestido comprido que cobre até os olhos); na Arábia Saudita, uma mulher pode até apanhar de chicote, caso esqueça o véu em casa.
O significado do véu
Era um sinal da honra e da dignidade das mulheres (Gên. 24:65; Cant. 4:1). Também considerava-se o véu um sinal de subordinação da mulher ao marido, por isso que não o usavam as mulheres de luto, as prostitutas e as esposas infiéis.
No tempo dos apóstolos, esse costume ainda era largamente praticado, mas parece que em Corinto um movimento de libertação feminina estava se iniciando e tirando a paz da igreja. Por isso, as mulheres estavam tirando o véu no culto público, por sentirem que o Evangelho as libertava do “jugo” do marido. Isso estava causando intrigas nos lares e na igreja, e estava também repercutindo mal na comunidade, pois as pessoas que presenciavam os cultos cristãos escandalizavam-se por ver mulheres sem véu (ou seja, "indecentes" e "desonradas") tomando parte no culto. Seria realmente aquela uma religião própria para mulheres honestas e fiéis, ou tratava-se de uma seita formada por prostitutas? Era a crítica normal feita à igreja.
terça-feira, 24 de março de 2015
Poesia em homenagem aos pastores
Se a noite é escura e chuvosa
Se há espinhos em lugar de flores
Se a estrada é longa e penosa
Não teme o cansaço e a dor
Nas horas mais dolorosas
Demonstra afeição e amor
Cuidando das almas preciosas
Está o dedicado pastor
Se o rebanho está em bonança
Mesmo assim está preocupado
Não vacila não descansa
Não tem tempo desperdiçado
Se uma ovelha está doente
Ou alguma desgarrada
Vai ver logo o dolente
O pastor o dedicado
quinta-feira, 19 de março de 2015
ESCATOLOGIA:
1. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO CLASSIFICAÇÃO DOUTRINARIA: ESCATOLOGIA (1Ts 4.16-18; 1Co 15.20-23,51-54; Ap 1.7 )
2. DEFINIÇÃO DO TERMO ESCATOLOGIA:
É a junção de duas palavras gregas a saber:
ESCKHATOS = ÚLTIMOS + LOGOS = TRATADOS
portanto ESCATOLOGIA É O TRATADO DAS ÚLTIMAS COISAS; é o estudo dos acontecimentos dos últimos dias.
3. TERMOS IMPORTANTES:
9-1-TEMPO DOS GENTIOS: (Lc 21.24) Tem um aspecto político mundial, refere-se ao tempo em que os gentios tem a supremacia sobre Israel, começou com o cativeiro babilônico (606 aC) e vai até o tempo em que Israel tenha a supremacia final durante o reino milenar de Cristo, quando Jerusalém será a capital mundial e sede do seu governo de onde sairá a lei que governará as nações (Is 2.3; Zc 8.22,23).
9-2- PLENITUDE DOS GENTIOS : (Rm 11.25) Tem um aspecto espiritual, fala da supremacia celestial da igreja triunfando sobre o mal e reinando com Cristo.
9-3- AS TRÊS CLASSES DE PESSOAS: (1 Co 10.32) Em se tratando do plano de Deus para com o homem, Deus vê apenas 3 classes de pessoas sobre a terra, com as quais ele trata individualmente, a saber:
9-3-1- JUDEUS: Os naturais de Israel.
9-3-2- GREGOS OU GENTIOS: Todos os que não são da linhagem de Israel (mundo sem Deus).
9-3-3- IGREJA: Todo aquele que aceita Jesus como seu Senhor e salvador pessoal, judeus ou gentios.
4. 1 – A SEGUNDA VINDA DE CRISTO:
Conforme a opinião da maioria dos estudantes de escatologia bíblica, a segunda vinda de Cristo se dará em duas fases distintas conforme veremos a seguir .
5. 1- PRIMEIRA FASE, O ARREBATAMENTO : (1Ts.4.16-18; 1Co.15.51-54).
1-1- Virá invisível aos olhos do mundo
1-2- Virá nas nuvens e arrebatará a sua Igreja
1-3- Acontecerá a 2ª fase da 1ª ressurreição
6. 2 - TERMOS BÍBLICOS PARA ARREBATAMENTO E VINDA DO SENHOR:
2-1 – APARIZO = ARREBATAMENTO: literalmente significa “levar repentinamente com força”, geralmente essa palavra é associada à “libertação de alguém de um perigo iminente”, usam esta palavra para distinguir a primeira e a Segunda fase da segunda vinda de Cristo.
2. DEFINIÇÃO DO TERMO ESCATOLOGIA:
É a junção de duas palavras gregas a saber:
ESCKHATOS = ÚLTIMOS + LOGOS = TRATADOS
portanto ESCATOLOGIA É O TRATADO DAS ÚLTIMAS COISAS; é o estudo dos acontecimentos dos últimos dias.
3. TERMOS IMPORTANTES:
9-1-TEMPO DOS GENTIOS: (Lc 21.24) Tem um aspecto político mundial, refere-se ao tempo em que os gentios tem a supremacia sobre Israel, começou com o cativeiro babilônico (606 aC) e vai até o tempo em que Israel tenha a supremacia final durante o reino milenar de Cristo, quando Jerusalém será a capital mundial e sede do seu governo de onde sairá a lei que governará as nações (Is 2.3; Zc 8.22,23).
9-2- PLENITUDE DOS GENTIOS : (Rm 11.25) Tem um aspecto espiritual, fala da supremacia celestial da igreja triunfando sobre o mal e reinando com Cristo.
9-3- AS TRÊS CLASSES DE PESSOAS: (1 Co 10.32) Em se tratando do plano de Deus para com o homem, Deus vê apenas 3 classes de pessoas sobre a terra, com as quais ele trata individualmente, a saber:
9-3-1- JUDEUS: Os naturais de Israel.
9-3-2- GREGOS OU GENTIOS: Todos os que não são da linhagem de Israel (mundo sem Deus).
9-3-3- IGREJA: Todo aquele que aceita Jesus como seu Senhor e salvador pessoal, judeus ou gentios.
4. 1 – A SEGUNDA VINDA DE CRISTO:
Conforme a opinião da maioria dos estudantes de escatologia bíblica, a segunda vinda de Cristo se dará em duas fases distintas conforme veremos a seguir .
5. 1- PRIMEIRA FASE, O ARREBATAMENTO : (1Ts.4.16-18; 1Co.15.51-54).
1-1- Virá invisível aos olhos do mundo
1-2- Virá nas nuvens e arrebatará a sua Igreja
1-3- Acontecerá a 2ª fase da 1ª ressurreição
6. 2 - TERMOS BÍBLICOS PARA ARREBATAMENTO E VINDA DO SENHOR:
2-1 – APARIZO = ARREBATAMENTO: literalmente significa “levar repentinamente com força”, geralmente essa palavra é associada à “libertação de alguém de um perigo iminente”, usam esta palavra para distinguir a primeira e a Segunda fase da segunda vinda de Cristo.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Rastros de sangue
E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos; e do sangue das Testemunhas de Jesus.
E vendo-a eu maravilhei-me com grande admiração Ap.17.6.
Para que a igreja de Jesus continuasse;tem-na acompanhado um rastro de sangue,desde sua fundação, de pessoas fiéis que preferiram a morte a negar a sua fé trocando a vida física pela vida eterna Mt.10.39:Ap.2.10.
A primeira pessoa a derramar seu sangue por sua fidelidade a Deus foi Abel filho de Adão e Eva que foi assassinado pelo seu próprio irmão Caim.Vede quão fiel foi esse crente e quão inocente foi o seu sangue que Deus disse a Caim a voz do sangue do seu irmão clama a mim desde a terra Gen. 4.9.10, Jesus considerou tanto a fidelidade de Abel que o chamou de justo em um de seus sermões proclamando uma sentença de condenação para aquela geração que cometeu tal crime de sangue Lc.11.47-51.lembrando também de Zacarias filho de Baraquias que foi morto entre o santuário e o altar com certeza um justo.justo. Mt.23.35.36, Jesus derramou seu próprio sangue não para exibir um ato heroico não para mostrar não para mostrar que ele era um herói destemido, mas para resgatar comprar para Deus todas almas que estavam debaixo da condenação 1ª Pe.1.18-20:Ap, 5.9, pouco antes de sua ascensão Jesus profetizou que muito sangue seria derramado por amor a ele At.1.8, mas recebereis poder ao descer sobre vos o Espírito Santo e ser me eis testemunhas no original grego testemunha é martírio pessoa que sofreu tormento ou morte por sustentar a fé cristã.
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