O blog muito mais da Bíblia busca glorificar o Senhor Jesus Cristo disponibilizando estudos bíblicos, apropriadas relacionadas à vários assuntos. Mais da bíblia é um ministério voluntário de servos treinados e dedicados que têm o desejo de ajudar outras pessoas em sua compreensão de Deus, Escrituras, salvação e outros tópicos espirituais.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
As Portas do Muro de Jerusalém
No muro da Jerusalém antiga, foram instaladas 12 grandes portas. Cada uma delas era conhecida pelo nome e pela sua função na cidade, na vida do rei e dos sacerdotes. No livro de Neemias encontramos os nomes de todas elas, as quais são: Porta do Vale; Porta da Fonte; Porta do Peixe; Porta Velha; Porta das Águas; Porta dos Cavalos; Porta Oriental; Porta de Efraim; Porta de Mifcade; Porta da Prisão; Porta do Monturo e Porta das Ovelhas. Se dividirmos as 12 portas em 4 grupos de três e aplicarmos à vida cristã cada um destes grupos teremos:
AS PORTAS POR ONDE O CRENTE NÃO DEVE PASSAR
1. Porta do Monturo - Ne 3:13
a. Era a porta que dava acesso ao aterro sanitário, aliás, ao lixão. O lixão estava estabelecido no lugar conhecido como vale do filho Hinom. Esta porta ficava no extremo sul da cidade. Era, também, chamada de Porta do Sol - Jr 19:2 . Neste vale, não apenas o lixo, mas corpos de pessoas consideradas indignas de um sepultamento e, de animais, eram ali lançados. Foi neste vale que foi erguida a estátua de Moloque, chamada na Bíblia de Altos de Tofete - Jr 7:31, no fim do reinado de Salomão, e reconstruída e muito utilizada no reinado de Acaz - (2 Crônicas 28:1-3). A este deus pagão, alguns pais ofereciam seus filhos vivos em sacrifício. A incineração do lixo e dos corpos de animais e de pessoas que ali eram lançados acontecia com uma certa frequência. Usava-se enxofre para manter as chamas mais intensas. Devido ao mal cheiro e ao estado de horror encontrado neste lugar, ele passou a ser chamado de geena. Foi dali que surgiu a idéia de inferno, lago de fogo, lugar de tormento.
b. A Porta do Monturo fala da vida mundana, pecaminosa, cheia de impurezas. Tem muito crente passando frequentemente por esta porta e alimentando sua vida cristã na lata de lixo do diabo, nas impurezas que se pode encontrar na televisão, no cinema, na internet e em outras fontes de informação. c. Sl 101:3
2. Porta Velha - Ne 3:6
a. Era uma porta que ficava no extremo norte de Jerusalém... Fala do crente saudosista, aquele crente que só vive do passado. Ele nunca procura se renovar na vida cristã. Para ele, tudo de bom que possa existir no Reino de Deus já aconteceu...
b. Rm 6:4
3. Porta da Prisão - Ne 12:39
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Pescar no mar da Galileia era um grande negócio. Este hoje famoso e imenso lago, que possui cerca de 20 km de extensão e 13 km de largura, fica ao lado de uma fértil planície famosa por sua agricultura.
No tempo de Jesus, existiam nove cidades às suas margens, cada uma com não menos de 15 m il cidadãos, o que possivelmente fazia com que o total de pessoas na região fosse maior do que o de Jerusalém.
As cidades da Galileia refletem a importância da pesca para a vida e a economia da área. Por exemplo, em Tiberíades os trabalhadores enviavam carregamentos de peixe para Jerusalém e exportavam para Roma; em Betsaida— onde pelo menos quatro pescadores deixaram seus trabalhos para seguir Jesus
(M t 4 .1 8 -2 2 ; Jo 1 .4 4 ) — , a maior parte das pessoas trabalhava com atividades pesqueiras.
Grandes cardumes encontrados perto da costa eram o paraíso dos pescadores. No tempo de Jesus, centenas de barcos de pesca jogavam suas redes no lago.
Os galileus com iam pouca carne em relação ao peixe. 0 pescado sempre era salgado, pois não havia outra maneira de preservar o alimento.
Os pescadores usavam dois tipos de redes naquela época: pequenas redes circulares e redes de arrasto. As redes de arrasto (M t 13.47) eram bem maiores do que as primeiras. Equipadas com pesos e peças flutuantes, os pescadores utilizavam estas redes para a captura de grande quantidade de pescado. Dentro da água, eias ficavam em posição quase vertical e capturavam os peixes à medida que eram arrastadas na parte de trás do barco (M c 1.16).
0 dia de trabalho dos pescadores não terminava com o retorno à costa. Os homens, em terra, ainda precisavam consertar e lavar as redes, salgar o peixe, fazer a manutenção dos barcos e dos equipamentos, treinar e supervisionar os auxiliares, negociar com os mercadores e desempenhar outras atividades da indústria pesqueira que exigiam muitas e cansativas
horas
No tempo de Jesus, existiam nove cidades às suas margens, cada uma com não menos de 15 m il cidadãos, o que possivelmente fazia com que o total de pessoas na região fosse maior do que o de Jerusalém.
As cidades da Galileia refletem a importância da pesca para a vida e a economia da área. Por exemplo, em Tiberíades os trabalhadores enviavam carregamentos de peixe para Jerusalém e exportavam para Roma; em Betsaida— onde pelo menos quatro pescadores deixaram seus trabalhos para seguir Jesus
(M t 4 .1 8 -2 2 ; Jo 1 .4 4 ) — , a maior parte das pessoas trabalhava com atividades pesqueiras.
Grandes cardumes encontrados perto da costa eram o paraíso dos pescadores. No tempo de Jesus, centenas de barcos de pesca jogavam suas redes no lago.
Os galileus com iam pouca carne em relação ao peixe. 0 pescado sempre era salgado, pois não havia outra maneira de preservar o alimento.
Os pescadores usavam dois tipos de redes naquela época: pequenas redes circulares e redes de arrasto. As redes de arrasto (M t 13.47) eram bem maiores do que as primeiras. Equipadas com pesos e peças flutuantes, os pescadores utilizavam estas redes para a captura de grande quantidade de pescado. Dentro da água, eias ficavam em posição quase vertical e capturavam os peixes à medida que eram arrastadas na parte de trás do barco (M c 1.16).
0 dia de trabalho dos pescadores não terminava com o retorno à costa. Os homens, em terra, ainda precisavam consertar e lavar as redes, salgar o peixe, fazer a manutenção dos barcos e dos equipamentos, treinar e supervisionar os auxiliares, negociar com os mercadores e desempenhar outras atividades da indústria pesqueira que exigiam muitas e cansativas
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Uma Família pobre fica Rica
0 que aconteceu com os presentes que os magos deram a Jesus (M t 2.11)? A Bíblia não diz. Mas eles expressam nitidamente a adoração que os magos prestaram a Cristo por Seu nascimento. E ainda podemos supor que eles proveram os recursos para que Sua família fugisse para o Egito (M t 2.13-15).
José não esperava o aviso e as instruções do anjo; foi pego de surpresa. Por essa razão, não havia tempo de guardar algum dinheiro para a longa jornada — se é que era possível guardar alguma coisa. Sua família era pobre, como podemos com provar pelo sacrifício oferecido por eles, um par de rolas ou dois pombinhos (Lc 2.24). Os presentes c aros que Jesus recebeu provavelmente valiam mais do que tudo o que José e Maria já haviam tido na vida. Nesse caso, portanto, a oferta de adoração dos magos deve ter financiado a viagem dos pais de Jesus ao Egito e proporcionado a eles uma nova vida naquela terra estranha.
José não esperava o aviso e as instruções do anjo; foi pego de surpresa. Por essa razão, não havia tempo de guardar algum dinheiro para a longa jornada — se é que era possível guardar alguma coisa. Sua família era pobre, como podemos com provar pelo sacrifício oferecido por eles, um par de rolas ou dois pombinhos (Lc 2.24). Os presentes c aros que Jesus recebeu provavelmente valiam mais do que tudo o que José e Maria já haviam tido na vida. Nesse caso, portanto, a oferta de adoração dos magos deve ter financiado a viagem dos pais de Jesus ao Egito e proporcionado a eles uma nova vida naquela terra estranha.
domingo, 8 de setembro de 2013
O Nascimento de Jesus
Ninguém sabe exatamente quando Jesus nasceu. Até mesmo o ano de seu nascimento não passa de uma suposição baseada em informações disponíveis. Gregório, o inventor do nosso calendário, viveu na Era Medieval e estabeleceu a data do nascimento de Jesus em 1 d.C. Mas ele calculou errado.
0 historiador judeu Flávio Josefo data a morte de Herodes, o Grande, em 4 d.C., e tanto Mateus (M t 2.1) como lu c a s ( I c
1.5) presumem que este Herodes governava na época do nascimento de Jesus. Mas algo que não está muito claro é quanto
tempo antes da morte de Herodes, o Grande, Jesus nasceu. Sabemos que este se tornou “rei" dos judeus em 37 d.C. Contudo, não há nenhum registro histórico , a não ser em Mateus (M t 2.16), que menciona o assassinato das crianças de Belém
por decreto de Herodes.
Josefo observou que Herodes ordenou o assassinato dos membros da própria família para proteger seu trono. Dessa forma,
não é de estranhar que o assassinato de algumas crianças plebeias de Belém passasse despercebido em meio às diversas
atrocidades cometidas por este Herodes, deixando-nos assim sem saber quando isso aconteceu. Mas, tendo em vista que o
medo de Herodes [de que o Messias lhe tomasse o trono] levou-o a decretar a morte das crianças com menos de dois anos de
idade para baixo, o nascimento de Jesus deve ter acontecido um ou dois anos antes da morte deste monarca; provavelmente entre 5 ou 4 a.C.
A data de 5 a.C. se encaixa mais com a citação feita por Lucas de que Augusto, que reinou de 27 a.C. a 14 d.C., era o imperador
romano quando Jesus nasceu (Lc 2.1). Mas, ao citar Cirênio (Lc 2.2), Lucas cria um problema. Após a morte de Herodes, o
Grande, Roma dividiu seu território entre os filhos deste que sobreviveram . Arquelau reinou na Judeia (M t 2.22), até que foi deposto pelos romanos em 6 d.C. Só então Cirênio foi nomeado governador, depois de ter servido por mais de uma década como comandante do exército romano naquela região. No entanto, é possível que Lucas tenha feito referência a ele citando apenas sua última ocupação.
sábado, 3 de agosto de 2013
QUE MANEJA BEM
QUE MANEJA BEM (GR. ORTHOTOMEÕ)
(2 Tm 2.15)
A palavra orthotome, em grego, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa cortarem linha reta, como cortar uma
estrada reta ou manter um curso em linha reta. A ideia pode ser também a de abrir uma vala reta, ou, ainda, ajustar e cortar uma
pedra para encaixá-la no devido lugar. No Antigo Testamento em grego (Septuaginta), a palavra é usada em Provérbios 3.6;
11.5 para declarar que Deus provê um caminho reto para os justos.
Paulo incentiva Timóteo a manejar a palavra da verdade de forma reta, como uma estrada que vai diretamente ao seu destino,
sem se deixar voltar para um lado ou para o outro por discussões inúteis.
(2 Tm 2.15)
A palavra orthotome, em grego, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa cortarem linha reta, como cortar uma
estrada reta ou manter um curso em linha reta. A ideia pode ser também a de abrir uma vala reta, ou, ainda, ajustar e cortar uma
pedra para encaixá-la no devido lugar. No Antigo Testamento em grego (Septuaginta), a palavra é usada em Provérbios 3.6;
11.5 para declarar que Deus provê um caminho reto para os justos.
Paulo incentiva Timóteo a manejar a palavra da verdade de forma reta, como uma estrada que vai diretamente ao seu destino,
sem se deixar voltar para um lado ou para o outro por discussões inúteis.
terça-feira, 18 de junho de 2013
O termo Jeová na Bíblia
O termo Jeová na Bíblia
Ninguém sabe, ao certo, como se pronuncia YHVH, o tetragrama, designação das quatro consoantes que compõem o nome do Deus de Israel. É que em algum tempo antes da era cristã, para não sujarem com lábios humanos o nome do seu Deus, os israelitas deixaram de pronunciá-lo, e assim as vogais desse nome foram esquecidas. Por ocasião da leitura pública dos rolos nas sinagogas, ao chegar ao nome YHVH, uma nota marginal dizia: "Está escrito, mas não se lê." E ali mesmo era indicada a palavra que deveria ser lida: "Leia-se ADONAY".
O texto pré-massorético do Antigo Testamento só tinha consoantes; as vogais eram transmitidas através dos séculos pela tradição. Só no sexto ou sétimo século dC. é que os massoretas colocaram vogais no texto hebraico.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Bíblia - Antigo Testamento
Antigo Testamento é o nome dado, desde os primórdios do Cristianismo, às escrituras sagradas do povo de Israel, formadas por um conjunto de livros muito diferentes uns dos outros em caráter e gênero literário e pertencentes a diversas épocas e autores.
O Antigo Testamento ocupa, sem dúvida, um lugar preeminente no quadro geral da importante literatura surgida no Antigo Oriente Médio. No decorrer da sua longa história, egípcios, sumérios, assírios, babilônicos, fenícios, hititas, persas e outros povos da região produziram um importante tesouro de obras literárias porém nenhuma delas se compara ao Antigo Testamento quanto à riqueza dos temas e beleza de expressão e, muito menos, quanto ao valor religioso.
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