terça-feira, 30 de junho de 2020

FALARA EM PÚBLICO: DEZ DICAS DA ARTE DE CONVERSAR


DEZ DICAS DA ARTE DE CONVERSAR

1º  OUÇA COM ATENÇÃO

Muitas vezes nos concentramos tanto no que tencionamos dizer que não ouvimos realmente o que a outra pessoa está dizendo. Se você ouvir ativamente os outros, eles prestarão mais atenção quando chegar a sua vez de falar.


2º  FALE SOBRE COISAS QUE INTERESSAM A OUTRA PESSOA

Diz um psicólogo: "O encanto da conversa consiste menos em demonstrar o próprio espírito do que em abrir caminho para que o outro sujeito demonstre o seu". Quando se estimula o outro a falar sobre seus assuntos prediletos nunca há razão para preocupar-se com silêncios constrangedores e geralmente se fica tão absorvido que não há tempo para acanhamento... que é o maior obstáculo para uma conversa espontânea.
 

3º  EVITE MINÚCIAS DESINTERESSANTES

"O segredo de ser cansativo consiste em contar tudo", advertiu Voltaire. Todos nós conhecemos a pessoa que faz disgreções e nunca omite um fato desnecessário. "Não sei bem se foi numa sexta ou num sábado. Mas, deve ter sido por volta de dez e meia, porque eu acabava de sair da casa de meu irmão, do outro lado do parque, e depois..." Muito antes de o narrador chegar ao clímax de sua história, já estamos exaustos.
 

4º  EVITE EXPRESSÕES CEDIÇAS

Não deixe que o apontem como "uma pessoa de poucas palavras, que as usa continuamente"; algumas mulheres arrulham a palavra "maravilhoso", "Só mesmo você", "Está entendendo?". Fuja dessas frases estereotipadas. E não faça citações de si mesmo. São poucas as pessoas espirituosas como Bernard Shaw, que podia gracejar:- Cito-me freqüentemente. Isso dá sabor à minha conversa!
 

5º  FALE COM PRECISÃO

Pare um instante para disciplinar suas palavras antes de falar; não mergulhe a cabeça numa frase, esperando que acabe dando certo.
Evite pular de um tópico para outro; a conversa é mais interessante quando se prolonga um assunto por muito tempo para apreciá-lo do ponto de vista de quem dá e de quem recebe.
Muitos de nós somos culpados de tornar difícil a compreensão de nossas conversas com cacoetes e hesitações. Olhe de frente a pessoa com quem estiver conversando, em vez de olhar para ela e não ponha a mão em frente da boca para falar indistintamente. Não se deve ser necessário que lhe peçam para repetir o que disse.
 

6º  FAÇA AS PERGUNTAS ADEQUADAS

Os bons entrevistadores - repórteres, advogados, psiquiatras, etc. - sabem que uma pergunta bem concebida e bem formulada ajuda a outra pessoa a se expandir. Indica um interesse sincero por ela e pelas suas opiniões.
Uma pergunta convencional, no gênero de "Como vão as coisas?" ou  "Que há de novo?" não tem sentido. Por outro lado, perguntas do tipo:
"Como foi que o senhor começou o seu negócio?" ou "Se tivesse de começar a vida de novo, escolheria esta cidade para morar?" indicam um interesse sincero. E frases discretas como "Não acha?" ou  "Qual é a sua opinião?" muitas vezes mantém a própria pessoa falando e evitam que nós falemos demais.
 

7º  APRENDA A DISCORDAR SEM SER DESAGRADÁVEL

Muitas vezes o que mais importa não é o que diz, mas a maneira de dizê-lo.
Benjamim Franklin costumava observar diplomaticamente: "Neste ponto eu concordo. Mas há outro em que peço licença para fazer uma restrição".
Uma discussão amistosa muitas vezes enriquece uma conversa, mas não comece a discutir com uma declaração indiscriminada como esta: "detesto advogados; são todos uns chicanistas". Tal observação dogmática fará com que todos os grupos tomem partido com uma violência que não permite conversação educada.
É importantíssimo não contradizer sumariamente pessoa alguma mesmo quando se tenha certeza de que ela está errada.
Use de sutileza. 

8º  EVITE INTERROMPER OS OUTROS

Se você por vezes se ver obrigado a cortar uma conversa, sua interrupção parecerá menos descortês com uma frase amável como está: "João, você me permite acrescentar uma coisa ao que acaba de dizer?" Diga-se de passagem que a pessoa interrompida ouvirá com mais atenção, se você usar o nome dela.
Se você próprio for interrompido, nunca insista em voltar depois ao mesmo assunto. Procure interessar-se pela nova conversa. Se as pessoas quiserem que você volte ao que estava discutindo, elas mesmas o dirão. 

9º  PROCURE SER TOLERANTE E DIPLOMÁTICO

Todos nós conversamos às vezes com pessoas que nos irritam ou aborrecem. Neste caso, procure concentrar-se no assunto em discussão. Afinal de contas, os fatos são impessoais. Se você procurar honestamente assumir uma atitude generosa e tolerante, aprenderá a conversar muito melhor. 

10º  ELOGIAR UM POUCO ÀS VEZES AJUDA

Sua conversa será mais rica, se você aprender a elogiar as pessoas - desde que os elogios sejam sinceros. Pode-se elogiar ao mesmo tempo que se exprime apreciação.
Não diga ao conferencista que acaba de ouvir, simplesmente que gostou de sua palestra.
Faça comentários específicos sobre algumas coisas que ele disse ou peça-lhe para ampliar uma de suas observações, mostrando que ouviu com toda a atenção.

domingo, 5 de abril de 2020

Dicas para aproveitar melhor a leitura da Bíblia


bibliaMatemática se estuda fazendo cálculos. Português, com leitura e redação. Inglês, com listening espeaking. E a Bíblia? Este artigo vai ensinar a você cinco passos para interpretar corretamente o Livro Sagrado.
Ore
Ninguém melhor para explicar um livro do que o seu autor. Antes de estudar uma passagem da Bíblia, peça a iluminação dAquele que a inspirou. Depois, ore agradecendo as bênçãos recebidas por meio do estudo e peça forças para praticar o que aprendeu.
Deixe a Bíblia interpretar a si mesma
Antes de buscar ajuda de fora – de algum livro ou professor – procure outros textos bíblicos que esclareçam o que você selecionou. Para isso, veja se sua Bíblia tem umas letrinhas sobrescritas no texto e referências no rodapé da página ou na coluna do meio. Se você procurar as passagens indicadas, descobrirá mais informação sobre o assunto. Bíblias de estudo, concordâncias e dicionários bíblicos são ferramentas que podem ajudar.
Analise o contexto
Há um ditado que diz que “um texto fora do contexto vira um pretexto”. Ao estudar as Escrituras, leve em consideração o capítulo e o livro em que se encontra o trecho que você escolheu, bem como os versos que estão antes dele e os que vêm depois. Com a ajuda de um comentário bíblico, procure entender quem escreveu e quando, onde, para quem e por que escreveu. Procure também descobrir o que acontecia na época em que o texto foi escrito.
Compare
A Bíblia é uma só, mas sua linguagem depende da tradução. Se você tiver dificuldade em compreender o vocabulário mais clássico de versões como a Almeida Revista e Corrigida e a Revista e Atualizada (SBB), opte por versões contemporâneas como a NVI (Bíblica Brasil) e a Almeida Século 21 (Vida Nova). Compare várias versões para ter uma compreensão mais ampla do texto.
Aplique
Não adianta nada conhecer a Bíblia de capa a capa e não viver o que ela ensina. Após o estudo, pergunte a si mesmo: Que lições posso extrair deste texto? Diante disso, o que devo fazer? Anote suas respostas nas margens da página ou em um caderno e releia periodicamente o que você escreveu. Isso ajudará você a não perder o foco.
Fontes: George W. Reid (ed.), Compreendendo as Escrituras (Unaspress, 2007); Roy Zuck, A Interpretação Bíblica (Vida Nova, 1994); Hermenêutica” (anotações de classe, 2009).

sábado, 28 de setembro de 2019

As características da verdadeira Igreja de Jesus Cristo

Onde pode ser encontrada hoje a igreja verdadeira e quais os seus aspectos essenciais? Em primeiro lugar devemos distinguir os vários significados da palavra igreja:

1. Todo o povo de Deus em todos os séculos, o conjunto total dos eleitos. Os Reformadores falaram disto como sendo a igreja invisível.

2. A comunidade local dos cristãos, reunidos visivelmente para adoração e ministério; este significado abrange a vasta maioria das referências à igreja (ekklesia) do Novo Testamento.

3. Todo o povo de Deus no mundo, em determinada época, talvez melhor definida como a igreja universal. Esse sentido ocorre apenas ocasionalmente no Novo Testamento (1 Co 10.32; Gl 1.13).

4. “A igreja dentro da igreja”. Notamos antes a distinção feita entre a edah (toda a congregação visível) e os gahal (aqueles dentro dela que respondem ao chamado de Deus). Jesus ensinou que o reino corresponde a este padrão: o joio está misturado com o trigo (Mt 13.24-30; 36-43). Dentro do grupo identificado com Cristo acha-se o povo de Deus, a verdadeira igreja. Não existe, então, uma igreja pura; em meio a cada igreja pode haver pessoas que não professaram a sua fé e outras cuja profissão será desmascarada no último dia (Mt 7.21-23).

Admitindo-se assim que uma igreja pura ou perfeita não é possível deste lado da glória, onde podemos descobrir o verdadeiro povo de Deus visivelmente reunido? Em Mateus:16;18;"Jesus disse:E sobre esta pedra (Ele Jesus)edificarei a minha igreja"A verdadeira Igreja do Senhor Jesus tem as sua características para a identificarmos.Vejamos:

I=Ela Tem Comunhão com Cristo.
a) A nossa comunhão e com o Pai e o Filho.1ª Joao 1.3.
b)Quem esta em comunhão com ele não anda em trevas.1ª João 1.6.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O que fazer com os charlatões e falsos mestres das igrejas?

Na Carta aos Gálatas, Paulo trata de dois temas: seu apostolado e sua mensagem do evangelho. E, desde a sua visita às cidades da Galácia, as igrejas que ele fundou foram perturbadas por falsos mestres.

Nada de novo debaixo da terra, poderíamos acrescentar. Insinuações e questões sobre o evangelho da graça, gritaria, diferenças e mal-entendidos que dividem a igreja aconteciam ontem e acontecem hoje.


Falso ensino provoca tumulto
Que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. (Gl 1.7)

Falsos mestres colocaram as congregações gálatas em um estado de turbulência – confusão intelectual, de um lado, e facções em conflito, do outro. É interessante que o Concílio de Jerusalém, o qual provavelmente se reuniu logo depois de Paulo ter escrito essa carta, use o mesmo verbo na carta às igrejas: “Soubemos que alguns saíram de nosso meio, sem nossa autorização, e os perturbaram, transtornando a mente de vocês com o que disseram” (At 15.24).

Esse transtorno foi causado por falsas doutrinas. Os judaizantes estavam tentando “perverter” o evangelho de Cristo. Não estavam apenas corrompendo o evangelho, mas invertendo-o, virando-o do avesso e de cabeça para baixo. Não se pode modificar ou suplementar o evangelho sem mudar radicalmente o seu caráter.

Então, as duas principais características dos falsos mestres são que eles estavam perturbando a igreja e modificando o evangelho. Essas duas ações andam juntas. Adulterar o evangelho implica perturbar a igreja. Não se pode tocar o evangelho e deixar a igreja intocada, porque a igreja é criada e vive pelo evangelho.

De fato, os maiores perturbadores da igreja (tanto hoje como na época) não são os de fora que se opõem a ela, ridicularizam-na e perseguem-na, mas os de dentro que tentam modificar o evangelho. São eles que a perturbam. Por outro lado, a única maneira de ser um bom cristão da igreja é ser um bom cristão do evangelho. A melhor maneira de servir à igreja é crer no evangelho e pregá-lo.

Sob a maldição de Deus
Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado! (Gl 1.8-9)

Depois de ficar completamente espantado, a segunda reação de Paulo à situação na Galácia foi de indignação com os falsos mestres. Nesse momento, ele pronuncia uma maldição solene contra eles. A palavra grega traduzida por “seja amaldiçoado” é anátema. Foi usada no Antigo Testamento grego como referência à execração divina, a maldição de Deus que repousava sobre toda coisa ou pessoa destinada por ele à destruição. O apóstolo Paulo deseja que os falsos mestres estejam sob a execração – maldição – divina ou sejam anátemas, isto é, ele expressa o desejo de que o julgamento de Deus venha sobre eles.

Devemos desconsiderar esse anátema como um acesso de raiva intempestivo? Devemos rejeitá-lo como um sentimento inconsistente com o Espírito Santo e indigno do evangelho de Cristo? Pelo menos duas considerações indicam que esse anátema apostólico não era a expressão da ira pessoal de Paulo em relação aos mestres rivais.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Atos do Espirito Santo

O  livro de atos  é o Evangelho do Espírito Santo; Em quase em 
todos os seus capítulos vemos a sua ação positiva;Agindo de 
varias maneiras vejamos:
No capitulo 1.vss 8 o Espírito Santo é prometido;(Mas 
recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e ser me eis 
testemunha tanto em Jerusalém como em toda Judeia e Sumária 
até aos confins da terra).
No cap.2 cumpre a promessa  quando 120 pessoas foram 
cheias do Espírito Santo,e começaram a falar noutras  
línguas,conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
 No mesmo cap. Pedro prega cheio do Espírito 
Santo  quase três mil almas aceitam a Jesus como seu 
Salvador.
No cap.3 Pedro e João estão cheios do Espírito Santo  e 
curam um paralitico na porta formosa do templo. 
No  cap.4 toda a igreja está cheia do Espírito Santo e 
pregam com ousadia a palavra de Deus.
No cap.5 Pedro cheio do Espírito Santo revela o pecado de 
Ananias e Safira os quais morrem no mesmo instante.
No cap.6 foram escolhido 7 varões cheios do 
Espírito Santo para a obra do senhor.
No cap.7.Estevão está cheio do Espírito Santo e não podiam 

resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
No cap. 8. Filipe cheio do Espírito Santo opera sinais 
e maravilhas na cidade de Samaria.
No cap.,9 Ananias cheio do Espírito Santo ora para que 
Saulo recupere a vista e seja cheio do Espírito Santo.
No cap. 10.caiu o Espírito Santo Sobre todos que ouviam a 
palavra na casa de Cornélio.
No cap.11.diz que Barnabé era  homem de bem e cheio do  
Espírito Santo.
No cap.12,5. diz que Pedro  estava preso, mas a igreja 
estava cheia do Espírito Santo e fazia continua oração por 
ele a Deus, e o anjo o libertou da prisão.  
No cap.13.o Espírito  Santo envia obreiros para obra 
missionária;Os quais foram Saulo e Barnabé.
No cap.15,o Espírito Toma decisão no concilio de 
Jerusalém.
No cap. 16. Paulo está cheio do Espírito  Santo e 
expulsa um  espírito adivinhador de uma jovem possessa.
No cap. 17.Paulo cheio do Espírito Santo prega no areópago 
de Atenas e ganha almas para Jesus.
No cap.19.Paulo achou em Éfeso dose homens crentes  
impondo neles as mãos form batizados com o Espírito e 
falavam em línguas e profetizavam.
No cap.20. Paulo prega um sermão que durou até a meia 
noite um jovem adormeceu e caiu do terceiro andar e 
morreu, mas Paulo cheio do Espírito Santo o ressuscitou e  
pregou a palavra até a alvorada.
No cap.21 o profeta Agabo profetizou que Paulo seria preso 
em Jerusalém.
Do cap. 22 até ao 28 se vê Paulo cheio do Espírito
fazendo a sua defesa diante das autoridades. 
Portanto Atos é o Evangelho do Espirito Santo em ação, 
agindo na vida da Igreja e das pessoas.
            
                                                             Por; Ev. Marco. D. Godoy

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Teologia Facil

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(Antigo Bacharel Livre)
Os alunos formados na Universidade da Bíblia estão prontos para atuar no Brasil e no exterior como líderes, conferencistas, obreiros, professores da escola dominical, presidentes de ministérios, membros da diretoria em convenções, e ainda estarão plenamente habilitados para atuar nas áreas de administração eclesiástica, evangelismo, discipulado, liderança, supervisão, direção e aconselhamento pastoral através de gestão executiva integrada, programas de rádio, TV, internet, livros, revistas, seminários, congressos e eventos em geral.
A Universidade da Bíblia  visa o conhecimento bíblico teológico com a finalidade de formar líderes, pastores e obreiros atuantes com destaque na Obra do Senhor. Portanto, se você deseja ser teólogo reconhecido e aprovado por Deus e pelos homens este é o curso que você precisa.

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sábado, 11 de agosto de 2018

Estenda sua mão para cima

Aquele que se satisfaz com um pedaço de pão ou com umas poucas moedinhas estende a sua mão não para cima, mas para frente, em direção às pessoas que passam. Já aquele que precisa de muito mais estende a sua mão não para frente, mas para o alto, em direção a Deus.

O que estende a mão para frente e o que levanta a mão para o alto são ambos igualmente mendigos. Os dois não precisam nem falar. Os gestos falam por si mesmos.

A necessidade faz com que um e outro vençam o acanhamento e levantem as mãos. Ambos estão finalmente se declarando mendigos. Já não conseguem ocultar a miséria em que estão. O que estende a mão para frente precisa de pão. O que levanta a mão para o alto precisa de misericórdia. Estes são muito mais numerosos que aqueles.

Aquele que levanta a mão para Deus e não para o homem precisa saber de algo formidável: Deus tem o hábito de estender sua mão para baixo, em direção aos mendigos de espírito. Davi faz menção a esse gesto misericordioso do Senhor: “Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas” (Sl 18.16, NVI). É por isso que ele teve coragem de pedir quantas vezes foram necessárias: “Das alturas, estende a tua mão e liberta-me” (Sl 144.7, NVI). O profeta Isaías reforça a utilidade desse gesto: “O braço do Senhor não está tão encolhido que não possa salvar” (Is 59.1, NVI).

O que acontece quando você levanta a mão para o alto é maravilhoso: sua mão levantada se encontra com a mão de Deus abaixada no meio do caminho! Você aperta a mão dele e Ele aperta a sua mão! Embora de natureza mística, tal coisa acontece mesmo. 

Se você sente um grande vazio, se você tem sérios problemas de ordem emocional, se você enfrenta situações complexas de ordem moral, se você vive sozinho e não consegue se relacionar bem com a família — tenha coragem e levante sua mão aos céus em busca da misericórdia divina. Esse clamor funciona. Experimente!

Neuroplasticidade: O Poder do Cérebro em se Renovar

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