Aquele que se satisfaz com um pedaço de pão ou com umas poucas moedinhas estende a sua mão não para cima, mas para frente, em direção às pessoas que passam. Já aquele que precisa de muito mais estende a sua mão não para frente, mas para o alto, em direção a Deus.
O que estende a mão para frente e o que levanta a mão para o alto são ambos igualmente mendigos. Os dois não precisam nem falar. Os gestos falam por si mesmos.
A necessidade faz com que um e outro vençam o acanhamento e levantem as mãos. Ambos estão finalmente se declarando mendigos. Já não conseguem ocultar a miséria em que estão. O que estende a mão para frente precisa de pão. O que levanta a mão para o alto precisa de misericórdia. Estes são muito mais numerosos que aqueles.
Aquele que levanta a mão para Deus e não para o homem precisa saber de algo formidável: Deus tem o hábito de estender sua mão para baixo, em direção aos mendigos de espírito. Davi faz menção a esse gesto misericordioso do Senhor: “Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas” (Sl 18.16, NVI). É por isso que ele teve coragem de pedir quantas vezes foram necessárias: “Das alturas, estende a tua mão e liberta-me” (Sl 144.7, NVI). O profeta Isaías reforça a utilidade desse gesto: “O braço do Senhor não está tão encolhido que não possa salvar” (Is 59.1, NVI).
O que acontece quando você levanta a mão para o alto é maravilhoso: sua mão levantada se encontra com a mão de Deus abaixada no meio do caminho! Você aperta a mão dele e Ele aperta a sua mão! Embora de natureza mística, tal coisa acontece mesmo.
Se você sente um grande vazio, se você tem sérios problemas de ordem emocional, se você enfrenta situações complexas de ordem moral, se você vive sozinho e não consegue se relacionar bem com a família — tenha coragem e levante sua mão aos céus em busca da misericórdia divina. Esse clamor funciona. Experimente!
O blog muito mais da Bíblia busca glorificar o Senhor Jesus Cristo disponibilizando estudos bíblicos, apropriadas relacionadas à vários assuntos. Mais da bíblia é um ministério voluntário de servos treinados e dedicados que têm o desejo de ajudar outras pessoas em sua compreensão de Deus, Escrituras, salvação e outros tópicos espirituais.
sábado, 11 de agosto de 2018
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Por que você parou de correr?
Referindo-se a este fato histórico, o poeta personaliza o mar e o rio e lhes pergunta: “O que aconteceu, ó mar, para que você fugisse assim? E, você, rio Jordão, por que parou de correr?” (Sl 114.5).
Esta segunda pergunta tem um paralelo na carta de Paulo aos Gálatas: “Vocês estavam correndo muito bem! Quem os convenceu a se desviar do caminho da obediência?” (Gl 5.7).
Em vez de usar palavras duras com as ovelhas que não voltam ao aprisco, poderíamos apenas perguntar ternamente: “E você, fulano de tal, por que parou de correr?”. É como se Paulo falasse com Demas: “E você, Demas, por que me abandonou e se apaixonou por este mundo?” (2Tm 4.10). É como se Jesus falasse com a igreja de Éfeso: “E vocês, irmãos de Éfeso, por que não me amam, como antes?” (Ap 2.4).
Não são poucos os que corriam e agora não correm mais. Essas pessoas não são necessariamente cínicas. O que acontece com elas é o que aconteceu com Davi. Quando se desprendeu do rebanho, o salmista não era um estranho na casa de Deus. Ele conhecia os mandamentos. Ele tocava harpa e dançava diante do Senhor. Ele regia a banda e o coro. Ele apenas fraquejou, deu-se ao luxo de ter uma aventura qualquer lá fora. Mas o profeta Natã lhe perguntou: “E você, Davi, por que parou de correr?”.
Se eu parar de correr – Deus me livre! –, alguém precisa me perguntar: “E você, rapaz, por que parou de correr?”. No caso de Davi, a pergunta deu certo. Pouco depois dela, o salmista teve saudade das verdes pastagens e das águas tranquilas, da vara e do cajado do Pastor, da mesa farta e do cálice transbordante, da unção com óleo, da bondade e da fidelidade diárias do Senhor. Então clamou ao Senhor em uma das mais ternas de suas orações: “Andei vagando como uma ovelha perdida; vem em busca do teu servo, pois não me esqueci dos teus mandamentos!” (Sl 119. 176).
quarta-feira, 28 de março de 2018
Jeremias com a síndrome de Burnout?
Pastorais
A certa altura de seu abençoado ministério de quarenta anos, no século 6 antes de Cristo, o profeta Jeremias teve uma crise de vocação do tamanho do céu. Ele chegou a pensar em não falar mais em nome de Deus (Jr 20.9). Em outras palavras, o profeta poderia ter dito: Vou desistir, vou renunciar, vou entregar minhas credenciais, vou me aposentar, vou para um convento na Arábia ou fugir para o Egito, vou tomar um navio para Társis, vou voltar para minha casa em Anatote, vou fazer uma pós-graduação em esgotamento nervoso no exterior, vou casar e ter filhos. Se Jeremias vivesse hoje, um profissional de saúde mental poderia dizer que ele esteve bem próximo da síndrome de Burnout, mas não chegou a ser atingido pelos problemas decorrentes dela. Surpreendentemente, o profeta conseguiu driblar o problema e continuar o seu ministério. A jornalista Elsie Cunha Gilbert lembra que Jeremias “não ficou calado, soube se expressar e gritar a sua dor, nem atribuiu a si mesmo o fardo de não ter que ser bem-sucedido, pois o que Deus exigia dele não era o sucesso, mas fidelidade à vocação divina”. Segundo o médico Drauzio Varella, a principal característica da síndrome de Burnout é “o estado de tensão emocional e estresse provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes, que se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso”.
A certa altura de seu abençoado ministério de quarenta anos, no século 6 antes de Cristo, o profeta Jeremias teve uma crise de vocação do tamanho do céu. Ele chegou a pensar em não falar mais em nome de Deus (Jr 20.9). Em outras palavras, o profeta poderia ter dito: Vou desistir, vou renunciar, vou entregar minhas credenciais, vou me aposentar, vou para um convento na Arábia ou fugir para o Egito, vou tomar um navio para Társis, vou voltar para minha casa em Anatote, vou fazer uma pós-graduação em esgotamento nervoso no exterior, vou casar e ter filhos. Se Jeremias vivesse hoje, um profissional de saúde mental poderia dizer que ele esteve bem próximo da síndrome de Burnout, mas não chegou a ser atingido pelos problemas decorrentes dela. Surpreendentemente, o profeta conseguiu driblar o problema e continuar o seu ministério. A jornalista Elsie Cunha Gilbert lembra que Jeremias “não ficou calado, soube se expressar e gritar a sua dor, nem atribuiu a si mesmo o fardo de não ter que ser bem-sucedido, pois o que Deus exigia dele não era o sucesso, mas fidelidade à vocação divina”. Segundo o médico Drauzio Varella, a principal característica da síndrome de Burnout é “o estado de tensão emocional e estresse provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes, que se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso”.
As pessoas mais cuidadosas e bondosas
não fariam juízo temerário de Jeremias, especialmente as que tivessem lido
recentemente o livro de sua história e profecias. O profeta era cercado de
indivíduos que zombavam e caçoavam dele o dia inteiro. Ele ouvia os cochichos
que faziam por trás: “Lá vai o pregador do perigo por todos os lados”. Até os
seus amigos íntimos torciam para que ele tropeçasse em alguma área para então o
pegarem. O homem de Anatote era repetidas vezes ameaçado de morte. O maior
desgaste de Jeremias, porém, era provocado pela recusa do povo em aceitar a sua
mensagem da parte de Deus e as consequências que esse comportamento traria, a
maior delas a tomada de Jerusalém pela Babilônia em 587 antes de Cristo. Ele
sofria muito e chorava muito. Uma vez, o profeta desabafou: “Durante 23 anos,
desde o décimo terceiro ano de Josias até hoje, o Senhor vem me revelando a sua
palavra. E durante todo esse tempo, diariamente, desde a madrugada, eu anuncio
a todos vocês o que o Senhor me revela. Mas vocês nunca me deram ouvidos” (Jr
25.3, NBV).
Jeremias era tão extraordinário que
ele apenas “pensou” em trancar a boca. Mas não o fez. Na verdade, ele não
conseguiu deixar de falar em nome de Deus porque sua consciência não o permitia
(Jr 20.9). Em outras palavras, o profeta diria: “Não consigo passar por cima de
meu chamado, eu tenho apenas 23 anos; ai de mim se eu não anunciar a graça e o
juízo de Deus, se eu me calar até as pedras vão gritar, não posso deixar meus
colegas Habacuque e Sofonias sozinhos, vou acabar com essa conversa de que
seria melhor eu ter morrido no ventre de minha mãe (Jr 20.14-18). Afinal, tudo
posso naquele que me fortalece”.
Na pesquisa feita com 734 pastores
americanos de quatro denominações, 139 deles (19%) deixaram o pastorado por causa
da síndrome de Burnout. O problema acontece também no
Brasil e em outros países. Tanto entre pastores e pastoras como entre missionários
e missionárias. Todos são tão humanos como Jeremias e a caminhada é tão difícil
hoje como era ontem. Jeremias pode ser um modelo para todos nós! Precisamos
aprender com o profeta a lidar com o problema!
Por que você deixou o
pastorado?
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Um estudo recente do LifeWay Research mostrou as
razões pelas quais pastores deixam o pastorado antes da hora nos Estados
Unidos. A pesquisa entrevistou 734 pastores de 4 denominações: Assembleia de
Deus, Igreja do Nazareno, Igreja Luterana (Sínodo de Missouri) e Convenção
Batista do Sul. Veja abaixo os cinco principais motivos:
Por que você deixou o pastorado?
Mudança de chamado —- 40%
Conflito na igreja —- 25%
Burnout —- 19%
Finanças pessoais — 12%
Questões familiares —- 12%
Mudança de chamado —- 40%
Conflito na igreja —- 25%
Burnout —- 19%
Finanças pessoais — 12%
Questões familiares —- 12%
domingo, 18 de fevereiro de 2018
O QUE É HERMENÊUTICA BÍBLICA
O QUE É HERMENÊUTICA BÍBLICA.
Hermenêutica Bíblica
O que é Hemerneutica?
Hermenêutica: sf Interpretação do sentido das palavras, das leis, dos textos, etc. - s.f. Arte de interpretar os livros sagrados e os textos antigos: hermenêutica sagrada. / Teoria da interpretação de vários sinais como símbolos de uma cultura. / Arte de interpretar leis.
( fonte>https://www.guia.heu.nom.br/_derived/dicionário.htm_cmp_c-pia-de-met-lico110_bnr.gif)
O termo "hermenêutica" deriva do grego hermeneuein, "interpretar". A Hermenêutica Bíblica cuida da reta compreensão e interpretação das Escrituras. Consiste num conjunto de regras que permitem determinar o sentido literal da Palavra de Deus. Tenha uma vida afinada com o espírito Santo, pois Ele é o melhor interprete da Bíblia 0 (Jô 16:13; 14:26; I Co 2:9 e 10; I Jô 2:20 e 27);
hermenêutica evangélica é vítima de um dos elementos principais da Reforma: o direito que cada um tem de ir direto à Bíblia e dali tirar sua própria conclusão, pesquisá-la e alimentar-se espiritualmente. O que daí decorre é uma espécie de desordem hermenêutica: tantos quantos são os estudantes, tantas as atualizações bíblicas multiplicadas por cada um desses indivíduos. Não é à toa que, sendo a Bíblia o livro principal para os evangélicos, é, ao mesmo tempo, o ponto de convergência e desunião entre eles. Não que essa desunião ocorra entre pessoas de facções diferentes. Se fosse apenas isso, justificar-se-ia, de alguma forma, essas dessemelhanças, mas o fato é que elas ocorrem dentro de uma mesma comunidade.
A IMPORTÂNCIA DESTE ESTUDO
a. O próprio Pedro admitiu que há textos difíceis de entender: "os quais os indoutos e inconstantes torcem para sua própria perdição"(2 Pedro 3:15 e 16).
b. A arma principal do soldado cristão é a Escritura, e se desconhece o seu valor ou ignora o seu legítimo uso, que soldado será? (2 Timóteo 2:15).
c. As circunstâncias variadas que concorreram na produção do maravilhoso livro exigem do expositor que o seu estudo seja meticuloso, cuidadoso e sempre científico, conforme os princípios hermenêuticos.
1. A REGRA FUNDAMENTAL
A Escritura é explicada pela Escritura. A Bíblia interpreta a própria Bíblia..
2. PRIMEIRA REGRA
Enquanto for possível, é necessário tomar as palavras no seu sentido usual e ordinário..
Plenitude e adoração ______________________________________________01
3. SEGUNDA REGRA
É absolutamente necessário tomar as palavras no sentido que indica o conjunto da frase..
Esta regra tem importância especial quando se trata de determinar se as palavras devem ser tomadas em sentido literal ou figurado. Para não incorrer em erros, convém, também, deixar-se guiar pelo pensamento do escritor, e tomar as palavras no sentido que o conjunto do versículo indica.
4. TERCEIRA REGRA
É necessário tomar as palavras no sentido que indica o contexto, isto é, os versos que precedem e seguem o texto que se estuda.
5. QUARTA REGRA
É preciso tomar em consideração o desígnio ou objetivo do livro ou passagem em que ocorrem as palavras ou expressões obscuras..
6. QUINTA REGRA
É indispensável consultar as passagens paralelas explicando as coisas espirituais pelas espirituais (I Cor 2:13). (I Cor 2:13).
7. SEXTA REGRA
Um texto não pode significar aquilo que nunca poderia Ter significado para seu autor ou seus leitores.
8. SÉTIMA REGRA
Sempre quando compartilhamos de circunstâncias comparáveis (isto é, situações de vida específicas semelhantes) com o âmbito do período quando foi escrita, a Palavra de Deus para nós é a mesma que Sua Palavra para eles.
EXEGESE
É o estudo cuidadoso e sistemático da Escritura para descobrir o significado original que foi pretendido. É a tentativa de escutar a Palavra conforme os destinatários originais devem tê-la ouvido; descobrir qual era a intenção original das palavras da Bíblia.
Plenitude e adoração ______________________________________________02
a. Sentido histórico: a época e a cultura do autor e dos seus leitores: fatores geográficos, topográficos e políticos, a ocasião da produção do livro. A questão mais importante do contexto histórico tem a ver com a ocasião e o propósito de cada livro.
b. Sentido literário: (significa Exato, Rigoroso ...) as palavras somente fazem sentido dentro das frases, e estas em relação às frases anteriores e posteriores. Devemos procurar descobrir a linha de pensamento do autor. O que o autor está dizendo e por que o diz exatamente aqui?
1) O sentido Figurado, esta linguagem, chamada de figurada ou representativa, pode ser entendida pelo contexto ou pela comparação de outra passagem no mesmo assunto.(ex: a arvore que não dá frutos será cortada)
2) O sentido alegórico, onde se restitui o conteúdo espiritual escondido sob a letra, onde se revela que os textos sagrados dizem uma coisa diferente da que dizem à primeira vista.(ex ,parábolas)
3) O sentido tropológico, ou moral, impõe-se a partir do momento em que a Bíblia é escolhida como livro de vida, quer dizer, escrito para a conversão do coração.
Critica Histórica
É o campo de estudo da Escrituras, que estuda a autoria de um livro, a data de sua composição, o porque foi escrito, as circunstancias históricos que cercaram sua composição literária, sua unidade e autenticidade.
Orientações básicas para o entendimento das Escrituras:
Ser salvo: „Ora, o homem natural não compreende as coisas do espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.´´ (1 Co 2:14).
Ler (estudar, conferir) diariamente: (At 17:11).
Interpretar literalmente: ( em harmonia com contexto e passagens correlatas). „‟Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da escritura é de particular interpretação´´. (2 Pe 1:20).
Saber dividir as Escrituras: ( que dispensação? Dirigido a quem? Dito por quem? Etc.(2 Tm :15).
Comparar Escritura com Escritura: (1 Co 2:13).
Aplicar (por em prática); e pregar: (At 8:35).
Plenitude e adoração ______________________________________________03
Ponderando e aprofundando
Para ler a Bíblia é fundamental ter claro o objetivo: „‟ouvir o mesmo Deus que falou ontem fala hoje´´, na diversidade da vida humana, nas experiências múltiplas das pessoas, das comunidades e dos grupos.
Sugestões para a leitura da Bíblia:
a. Escolher um texto para ler, estabelecer o inicio e o fim do texto. A delimitação, inicialmente, pode basear-se na subdivisão em capítulos e versículos da Bíblia.
b. Considerar que a escolha de um texto, bem como todo o processo exegético, depende do lugar social e histórico do leitor e de suas opções de vida.
c. Ler e reler o texto. Não ter logo a preocupação de interpretar o sentido. Familiarizar-se com o texto, sinalizar o que chamou a atenção, anotar dúvidas e questionamentos. Importante: Não basta apenas ler o texto escolhido para o estudo. É fundamental ler todo o livro no qual o texto está inserido para saber o lugar que o texto em estudo ocupa no conjunto da obra.
d. Comparar duas ou três traduções. Através da discussão com outras pessoas procurar o porque das diferenças entre as várias traduções. Quem puder, pesquisar as palavras diferentes no texto hebraico ou grego, conforme for o caso. ]
e. Respeitar o que o texto diz, sem forçá-lo a dizer o que queremos ouvir.
f. Ter o cuidado para não passar imediatamente do texto bíblico para as situações concretas de hoje, correndo o risco de tirar conclusões precipitadas.
g. Procurar obter informações complementares sobre a geografia, as rotas comerciais, a economia, a agricultura, a história, a vida, a língua e os costumes do povo da Bíblia. Em geral, as Bíblias trazem notas introdutórias sobre cada livro. As informações contidas nessas notas podem nos ajudar a situar o texto no tempo e no espaço.
h. Tomar consciência de que o texto nasce da diversidade, da fragilidade da experiência de pessoas de carne e osso, em suas relações concretas marcadas pelas diferenças de grupo social, raça, sexo, crença.
i. Ter presente que a memória bíblica nem sempre guarda a marca concreta das pessoas com seu corpo, seu nome, sua voz, sua atuação. Isso exige ler o texto e ir além dele. Uma atenção especial deve ser dada às omissões e aos silêncios.
j. Ler a Bíblia a partir da realidade dos pobres e da luta pela vida. Deixar-se questionar pelas situações desumanas que ameaçam a natureza, atingindo especialmente o ser humano que se encontra ameaçando em seu direito mais elementar: o direito de viver. Ver quais as perguntas que o texto escolhido faz para sua realidade e as perguntas que a sua realidade faz para o texto.
k. Lembrar-se que a Bíblia é o livro da comunidade. Por isso, é importante fazer leitura e estudo em conjunto, respeitando e acreditando na sua comunidade, no seu grupo de estudo. Um método é apenas uma ferramenta para facilitar a leitura da Bíblia. Seguir os passos propostos ajuda a pessoa à não se perder no caminho. No entanto, com o tempo, através do estudo e da convivência com o povo, cada um vai encontrando o seu próprio jeito de estudar e saborear um texto bíblico.
Plenitude e adoração ______________________________________________04
MÉTODOS DA HERMENÊUTICA
1. Método Analítico.
domingo, 14 de janeiro de 2018
Qual é a Maior Necessidade do Mundo?
Se a necessidade fosse econômica, Deus teria enviado um Ministro da Economia. Se fosse segurança, Deus teria enviado um Chefe de Polícia. Se fosse um emprego melhor, Deus teria enviado um Ministro do Trabalho. Se fosse a saúde, Deus teria enviado um médico. No entanto, por entender que nossa maior necessidade seria a de ter um relacionamento pessoal com Deus, Ele nos enviou um SALVADOR divino.
A maior necessidade do ser humano é conhecer a Deus e desfrutar Sua companhia por toda a eternidade! A Bíblia afirma que o homem está separado de seu Criador por causa do pecado. Todavia, com a finalidade de proporcionar uma solução para isso, Deus enviou a Jesus Cristo para perdoar esse pecado. Estimado amigo e leitor: se Deus coloca alguma inquietação a esse respeito em seu coração, lhe peço que leia esse artigo até o fim, com um coração disposto a ser moldado pelos ensinamentos da Bíblia.
Seguem 4 verdades extraídas da Bíblia que nos guiarão para o suprimento de nossa maior necessidade: a de iniciar uma relação pessoal com o Deus vivo e verdadeiro.
terça-feira, 11 de julho de 2017
OS GAFANHOTOS DO PROFETA JOEL
Tema: OS GAFANHOTOS DO PROFETA JOEL
Texto: Joel 1:4
“O que deixou o gafanhoto Cortador,
comeu o gafanhoto Migrador, o que deixou o gafanhoto Migrador comeu o gafanhoto
Devorador, o que deixou o gafanhoto Devorador comeu o gafanhoto
Destruidor”. Jl. 1:4
INTRODUÇÃO:
Autor:
O nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum
em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é
conhecido a respeito dele ou das circunstâncias de sua vida. Provavelmente ele
tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém.
Data:
Não há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas
opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel
(comparar Am. 1.2 com Jl 3.16 e Is 13.6 com Jl. 1.15) Aproximadamente 835 a.C
Contexto Histórico: Joel
profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme
praga de locustas havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até
as pastagens, tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das
árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido uma terra bonita,
verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição.
Conteúdo: O
Livro de Joel está naturalmente dividido em duas seções.
A primeira
seção (1.1 - 2.27) trata do presente julgamento de
Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.
A segunda seção (2.28
- 3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada
comparada ao julgamento de Deus que está a caminho. Este era um tempo em que
não somente Judá, mas também todas as nações do mundo seriam chamadas diante de
Deus.
OS GAFANHOTOS ONTEM
E HOJE
Podemos realmente
entrar no cenário bíblico e contemplar o quão terrível deve ter sido a invasão
destes seres nas lavouras de Israel. Leia o que os especialistas no assunto
escrevem a respeito da praga:
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
“Eu sou quem sou”
Eu existo
Sou o primeiro e sou o último. Estou dentro da eternidade e não dentro do tempo. Não tenho princípio nem fim. Eu sou eterno. Eu era, eu sou e continuarei a ser.
Eu sou formidável
Eu estou onde estou: aqui, ali e algures. Estou lá em cima e lá embaixo. Estou na claridade e na escuridade. Estou no céu dos céus e no abismo dos abismos. Estou tanto no Oriente como no Ocidente. Estou em toda parte e ao mesmo tempo.
Eu sou único
Haverá outro deus que seja igual a mim? Não, não há outro igual nem outro diferente. Antes de mim não houve outro deus e nunca haverá outro. Eu sou único no espaço e no
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