terça-feira, 11 de julho de 2017

OS GAFANHOTOS DO PROFETA JOEL

Tema: OS GAFANHOTOS DO PROFETA JOEL
Texto: Joel 1:4


“O que deixou o gafanhoto Cortador, comeu o gafanhoto Migrador, o que deixou o gafanhoto Migrador comeu o gafanhoto Devorador, o que deixou o gafanhoto Devorador comeu o gafanhoto Destruidor”. Jl. 1:4



INTRODUÇÃO:

Autor: O nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou das circunstâncias de sua vida. Provavelmente ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém.

Data: Não há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel (comparar Am. 1.2 com Jl 3.16 e Is 13.6 com Jl. 1.15) Aproximadamente 835 a.C

Contexto Histórico: Joel profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme praga de locustas havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até as pastagens, tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido uma terra bonita, verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição.

Conteúdo: O Livro de Joel está naturalmente dividido em duas seções.

 A primeira seção (1.1 - 2.27) trata do presente julgamento de Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.

A segunda seção (2.28 - 3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada comparada ao julgamento de Deus que está a caminho. Este era um tempo em que não somente Judá, mas também todas as nações do mundo seriam chamadas diante de Deus.

OS GAFANHOTOS ONTEM E HOJE
Podemos realmente entrar no cenário bíblico e contemplar o quão terrível deve ter sido a invasão destes seres nas lavouras de Israel. Leia o que os especialistas no assunto escrevem a respeito da praga:


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

“Eu sou quem sou”

A autoafirmação de Deus

Eu existo
Sou o primeiro e sou o último. Estou dentro da eternidade e não dentro do tempo. Não tenho princípio nem fim. Eu sou eterno. Eu era, eu sou e continuarei a ser.

Eu sou formidável
Eu estou onde estou: aqui, ali e algures. Estou lá em cima e lá embaixo. Estou na claridade e na escuridade. Estou no céu dos céus e no abismo dos abismos. Estou tanto no Oriente como no Ocidente. Estou em toda parte e ao mesmo tempo.

Eu sou único
Haverá outro deus que seja igual a mim? Não, não há outro igual nem outro diferente. Antes de mim não houve outro deus e nunca haverá outro. Eu sou único no espaço e no

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Os dízimos

Porque  contribuir?
Porque o dizimo é santo.......Lv.27.30
Não sendo entregue ao Senhor é roubo.....Ml.3.8-10
Na lei era obrigatório.......Ex.23.15
Todas as almas são de Deus.......Ez.18.4
Não somos de nos mesmos........1ª.C0.6.19.20
Todos os animais aves e feras são de Deus....Sl.50.10.11
A prata    e o ouro   também são  do Senhor...Ag.2.8
A terra é do Senhor .........Sl..24.1
A terra Deus deu aos homens......Sl.115.16
Deus proíbe os homens de tocar no que é  seu
Gn. 2.15-17
O dizimo é para o sustento dos obreiros..
Nm..18.20.21
Viver dos dízimos é um direito que assiste os obreiros......1º.Co.9.11-14

Jesus mandou dar o que é de Deus..Mt,22.18-21

Pastor Marco de Godoi

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

caminhada do povo Hebreu pelo deserto

caminhada do povo Hebreu pelo deserto

Êxodo Do Egito ( Ramessés ) á atravessia do rio Jordão ( Canaã ) -De Ramessés a Sucote ( Nm 33. 3-5 ) O povo de Israel, após o Senhor ter afligido os primogênitos dos Egípcios ( Ex 12.12-37 ), estavam os Israelitas em seiscentos mil homens, sem contar as mulheres, as crianças e também uma mistura de gente que subiam com eles, saindo de Ramessés, cidade construída pela suas próprias mãos ( Ex 1.11 ), até Sucote, no décimo quinto dia do primeiro mês; no dia seguinte o da Páscoa, o Senhor não levou o povo pelo caminho mais perto, que seria pela terra dos filisteus, para que o povo não se arrependesse vendo a guerra e voltasse para o Egito, e fez DEUS, eles rodear o deserto perto do Mar Vermelho ( Ex 13.17-18 ), e levou Moisés os ossos de José. -De Sucote a Etã ( Nm 33.6 ) Assim partiram de Sucote e acamparam em Etã, a entrada do deserto ( Ex 13.20 ), e nunca tirou o Senhor a coluna de nuvem de dia, nem a coluna de fogo a noite. -De Etã a Pi-Hairote ( Nm 33.7 ) Já em Etã, o Senhor manda que eles voltem e acampem diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o Mar, diante de Baal-Zefom, para acampar diante dele ( Ex 14.1 ), e foi ali que Faraó viu os filhos de Israel acampado e os perseguiu, vendo os filhos de Israel que os Egípcios vinham, clamaram ao Senhor, e o Senhor disse a Moisés: porque clamas, diz aos filhos de Israel que marche. E o Senhor manda que Moisés levante a vara e estenda as mãos para o Mar, fazendo o Mar se abrir para o povo passar, o Senhor endurece o coração do Faraó para entrar dentro do Mar, quando entrou o Mar se fechou, matando todos os Egípcios, e atravessou Israel chegando ao deserto de Sur. ( Ex 14.3-31 ) -De Pi-Hairote a atravessia do Mar vermelho chegando ao deserto de Etã ( Sur ) até Mara ( Nm 33.8 ) Depois de partir do Mar Vermelho, e saíram no deserto de Sur, e andaram três dias no deserto e não acharam água, então chegaram a Mara, mas as águas de Mara eram amargas e não poderam beber, mas Moisés jogando um lenho a mando do Senhor as águas se tornam boas para beber, e ali o Senhor os provou. ( Ex 15.22-25 ) -De Mara a Elim ( Nm 33.9 ) Então o povo veio de Mara a Elim, onde havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto às águas. ( Ex 15.27 ) -De Elim, acamparam junto ao Mar Vermelho, e do Mar Vermelho ao deserto de Sim. ( Nm 33.10-11 ) E partiu os filhos de Israel de Elim para o deserto de Sim, que esta entre Elim e Sinai, aos quinze dias do segundo mês, depois que saíram do Egito ( Ex 16.1 ), e foi ali no deserto de Sim, que o maná e as codornizes são prometidos, por que o povo murmurou contra DEUS, pedindo comida. ( Ex 16.3-15 ) -Do deserto de Sim, acamparam em Dofca e em Alus até chegar a Refidim. ( Nm 33.12-14 ) E partiu os filhos de Israel do deserto de Sim pela suas jornadas

sábado, 13 de agosto de 2016

As parábolas de Jesus: vislumbres do paraíso

Jesus não foi soldado, nem estadista, nem comerciante,nem revolucionário mas seu ensinos até hoje revoluciona o mundo . Ele era mestre dos mestres, único e incomparável, mas mestre (Mateus 4:23). Aqueles que o ouviram ficaram "maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas" Mateus 7:28-29). Mesmo seus inimigos relatavam que jamais tinham ouvido um homem falar como Ele (João 7:46). E por que não? Ele era a mensagem do céu encarnada -- o Verbo se fez carne (João 1:14). Em Jesus os homens viam, com também ouviam, a verdade. Palavra, pensamentos e atos eram maravilhosamente unidos nele. E em sua voz estavam os confiantes ecos da eternidade. Ele tanto sabia, como era, a própria Verdade (João 14:6).

Como mestre, a missão do Filho de Deus era revelar o coração de seu Pai aos homens, para que conhecessem e entendessem sua graciosa vontade para as vidas deles. Tal entendimento não poderia ser criado por divino "faça-se". As maravilhas que Jesus fazia eram notáveis, mas serviam apenas para confirmar sua mensagem (João 3:1-2) que, como a verdadeira fonte da energia salvadora de Deus (Romanos 1:16), tinha, finalmente que ser aceita e entendida como eficaz (João 6:44-45). Por toda sua magnífica demonstração de poder divino, os milagres não poderiam forçar esse entendimento. Tinha que ser atingido por instrução paciente e muitas vezes laboriosa que, mesmo depois de longas horas, dias e meses era submetida a completa rejeição.

Mas por amor perseverante de seu coração

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A Igreja de Colossos, fé, amor e frutos


A Igreja de Colossos, fé, amor e frutos

Texto: Colossenses 1:3-8 
Introdução:

1. Depois de se apresentar e cumprimentar os irmãos nos versículos 1-2, Paulo expressa ação de graças a Deus a respeito de algumas coisas sobre a Igreja de Colossos (leia 3-8)
2. Ao considerarmos o que Paulo escreveu, aprendemos algumas coisas alentadoras sobre a Igreja de Colossos, que são dignas de nossa observação como uma congregação de cristãos

I. Eles eram conhecidos por sua fé em Cristo Jesus

A. Que maravilhosa reputação para se ter!
1. Algumas igrejas são conhecidas por:
a. Estarem mortas
b. Serem indiferentes - Apocalipse 3:15
2. Mas aqui é uma igreja tão forte em sua fé em Jesus que a palavra fez o seu caminho para Paulo
B. Por que eles tinham tal reputação?1. Porque realmente confiavam em Jesus Cristo
2. Porque sua fé era uma fé constante - Colossenses 2:5
a. Eles não eram fiéis em um dia, e nos próximos infiéis
b. Contra ventos e marés, mantiveram sua fé em Jesus e fizeram Sua vontade!
C. Que tipo de reputação temos?
1. Cada igreja tem uma, seja boa, medíocre, ou ruim
2. Não seria maravilhoso se outras pessoas pudessem dizer de nós, temos ouvido falar de sua fé em Jesus Cristo?
3. Se permanecermos firmes em nossa fé, com o tempo eles vão dizer!

II. Eles eram conhecidos por seu amor por todos os santos


Neuroplasticidade: O Poder do Cérebro em se Renovar

  Neuroplasticidade: O Poder do Cérebro em se Renovar Introdução Durante muito tempo acreditava-se que o cérebro era uma estrutura fixa, i...