O blog muito mais da Bíblia busca glorificar o Senhor Jesus Cristo disponibilizando estudos bíblicos, apropriadas relacionadas à vários assuntos. Mais da bíblia é um ministério voluntário de servos treinados e dedicados que têm o desejo de ajudar outras pessoas em sua compreensão de Deus, Escrituras, salvação e outros tópicos espirituais.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Rastros de sangue
E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos; e do sangue das Testemunhas de Jesus.
E vendo-a eu maravilhei-me com grande admiração Ap.17.6.
Para que a igreja de Jesus continuasse;tem-na acompanhado um rastro de sangue,desde sua fundação, de pessoas fiéis que preferiram a morte a negar a sua fé trocando a vida física pela vida eterna Mt.10.39:Ap.2.10.
A primeira pessoa a derramar seu sangue por sua fidelidade a Deus foi Abel filho de Adão e Eva que foi assassinado pelo seu próprio irmão Caim.Vede quão fiel foi esse crente e quão inocente foi o seu sangue que Deus disse a Caim a voz do sangue do seu irmão clama a mim desde a terra Gen. 4.9.10, Jesus considerou tanto a fidelidade de Abel que o chamou de justo em um de seus sermões proclamando uma sentença de condenação para aquela geração que cometeu tal crime de sangue Lc.11.47-51.lembrando também de Zacarias filho de Baraquias que foi morto entre o santuário e o altar com certeza um justo.justo. Mt.23.35.36, Jesus derramou seu próprio sangue não para exibir um ato heroico não para mostrar não para mostrar que ele era um herói destemido, mas para resgatar comprar para Deus todas almas que estavam debaixo da condenação 1ª Pe.1.18-20:Ap, 5.9, pouco antes de sua ascensão Jesus profetizou que muito sangue seria derramado por amor a ele At.1.8, mas recebereis poder ao descer sobre vos o Espírito Santo e ser me eis testemunhas no original grego testemunha é martírio pessoa que sofreu tormento ou morte por sustentar a fé cristã.
domingo, 11 de maio de 2014
O Todo-Poderoso e as formiguinhas
O Todo-Poderoso e as formiguinhas: uma intimidade possível
No belíssimo Salmo de Isaías, o profeta exalta a grandeza e majestade de Deus. Ele faz várias e profundas perguntas:
Quem mediu a água do mar com as conchas da mão ou mediu o céu com os dedos? Quem, usando uma vasilha, calculou quanta terra existe no mundo inteiro? Com quem Deus pode ser comparado? Com o que ele se parece? Quem é igual a ele? Olhem para o céu e vejam as estrelas. Quem foi que as criou? (Is 40.12-26).
O salmo e os versículos seguintes pretendem mostrar que Deus é o primeiro e o último (44.6), o Criador de todas as coisas (40.22), o Todo-Poderoso (45.13) e o único: “Antes de mim não houve nenhum outro deus e nunca haverá outro depois” (43.10).
Diante de toda essa glória, “os seres humanos lhe parecem tão pequenos como formigas” (40.22). Todavia, esse contraste entre a grandiosidade de Deus e a pequenez do homem não significa que ele esteja distante de nós e não se interesse por nós. O mesmo salmo lembra que “aos cansados ele dá novas forças e enche de energia os fracos” (40.29). A majestade do Criador inclui o seu relacionamento com a criatura. O Todo-Poderoso coloca as formiguinhas no colo.
Porque o “gosto pela eternidade não pode jamais ser gerado em nós por uma ginástica secularizada” (Eugene Peterson), a criatura é escrava de uma sede e fome de Deus. Assim como a corça deseja as águas do ribeirão, nós também desejamos estar na presença de Deus (Sl 42.1). Nosso maior desejo é conhecer e pensar em Deus com todo o coração e estar com ele (Sl 26.8-9).
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Introdução ao Novo Testament
O Novo Testamento, mais corretamente nomenclaturado Escrituras Gregas Cristãs, chamadas assim para diferenciá-las da Septuaginta grega, tradução pré-cristã do Antigo Testamento, ou mais corretamente.I. Cânon do Novo Testamento
São 27 os livros canônicos que constituem o Novo Testamento. Após a morte de Jesus, estes livros foram escritos, sob inspiração, por oito homens: Mateus, Marcos, Lucas, João, Paulo, Tiago, Pedro e Judas. Nem todos estes homens seguiam Jesus durante o seu ministério; de fato, tanto quanto se sabe com alguma certeza, apenas os três apóstolos, Mateus, João e Pedro, o fizeram. Marcos talvez tenha sido o “certo jovem” que seguiu Jesus à distância, depois de este ser preso. (Mr 14:51, 52) Em Pentecostes, Tiago, Judas e talvez Marcos estivessem presentes com eles. (At 1:13-15; 2:1) Mais tarde, o apóstolo Paulo foi convertido. Todos estes escritores passaram a ficar intimamente associados com o corpo governante da congregação do primeiro século em Jerusalém.
Em que língua foram esses livros originalmente escritos? Com exceção do livro de Mateus, que originalmente foi escrito em hebraico e depois traduzido para o grego, todos os outros 26 livros foram escritos no grego comum, o coiné, a língua internacional daqueles dias. —
Tampouco foi mera coincidência que estes inspirados homens cristãos, todos eles judeus naturais (Ro 3:1, 2), tiveram seus escritos enviados em grego. Não se tratava de comunicações particulares, mas destinavam-se a ter ampla divulgação, a serem lidas e estudadas por todas as congregações. (Col 4:16; 1Te 5:27; 2Pe 3:15, 16) Os escritores estavam sob ordens divinas de divulgar estas boas novas e este ensino até à parte mais distante da terra, a lugares onde não se lia hebraico e latim. (Mt 28:19; At 1:8) Até mesmo em territórios mais perto da Palestina, havia um crescente número de não-judeus entrando nas congregações locais. Também, ao citar as Escrituras Hebraicas, esses escritores frequentemente usavam a Septuaginta grega.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Açude com pouca água
Açude com pouca água
Há mais de 2.600 anos, o profeta Naum comparou Nínive, capital da Assíria, a um “açude antigo cujas águas estão vazando” (Na 2.8).
O açude é feito para represar água
com o objetivo de prover o precioso líquido em quantidade suficiente para
beber, lavar e irrigar os campos. Se ele começa a vazar, é uma situação
periclitante. (está em perigo)
Há muitas coisas vazando e nós não sabemos ou não queremos saber.
Há muitas coisas vazando e nós não sabemos ou não queremos saber.
1= A
saúde está vazando, 2=o
tempo está vazando, 3=a
ética está vazando, 4=o
ideal está vazando, 5=a
fé está vazando, 6=a
família está vazando, 7=as
oportunidades estão vazando, 8=a igreja está vazando. Corremos o risco de só nos darmos conta desses vazamentos quando for
tarde demais.
I=Há situações que mostram que o açude está com pouca água:
1=Quando a igreja se torna uma empresa bem dirigida e bem-sucedida;
2=Quando a igreja deixa de incomodar a ganância e o consumismo do pecador;
3=Quando a igreja evangeliza mais pela palavra impressa e pela palavra falada -- no púlpito, nos palanques, no rádio e na televisão -- e menos pela conduta;
4=Quando a igreja se esquece por completo da simplicidade de Jesus, dos profetas e dos apóstolos, e coloca muitos anéis de ouro nos dedos e muitos títulos nos ombros;
5=Quando as igrejas se multiplicam assustadoramente por causa das brigas internas e não como resultado da evangelização;
6=Quando a igreja chora pouco e bate palmas demais, confessa pouco e peca demais;
7=Quando a igreja tem índices de divórcio, de pornografia e de corrupção próximos ou iguais aos índices da sociedade que a cerca;
8=Quando a igreja constrói templos suntuosos e deixa os não alcançados sem o evangelho, os famintos sem pão, os moradores de rua sem abrigo, os doentes sem tratamento, os infelizes sem consolo;
9=Quando a igreja faz intensa propaganda de si, dos fundadores e dos líderes, e diminui a glória de Jesus Cristo, a pedra fundamental da igreja.
Não podemos ser tomados de surpresa, como Sansão. Quando Dalila avisou o marido de que os filisteus o atacavam, ela pensou: “Sairei como antes e me livrarei”. Ele não sabia que a água do açude havia vazado, isto é, “não sabia que o Senhor o tinha deixado” (Jz 16.20).
I=Há situações que mostram que o açude está com pouca água:
1=Quando a igreja se torna uma empresa bem dirigida e bem-sucedida;
2=Quando a igreja deixa de incomodar a ganância e o consumismo do pecador;
3=Quando a igreja evangeliza mais pela palavra impressa e pela palavra falada -- no púlpito, nos palanques, no rádio e na televisão -- e menos pela conduta;
4=Quando a igreja se esquece por completo da simplicidade de Jesus, dos profetas e dos apóstolos, e coloca muitos anéis de ouro nos dedos e muitos títulos nos ombros;
5=Quando as igrejas se multiplicam assustadoramente por causa das brigas internas e não como resultado da evangelização;
6=Quando a igreja chora pouco e bate palmas demais, confessa pouco e peca demais;
7=Quando a igreja tem índices de divórcio, de pornografia e de corrupção próximos ou iguais aos índices da sociedade que a cerca;
8=Quando a igreja constrói templos suntuosos e deixa os não alcançados sem o evangelho, os famintos sem pão, os moradores de rua sem abrigo, os doentes sem tratamento, os infelizes sem consolo;
9=Quando a igreja faz intensa propaganda de si, dos fundadores e dos líderes, e diminui a glória de Jesus Cristo, a pedra fundamental da igreja.
Não podemos ser tomados de surpresa, como Sansão. Quando Dalila avisou o marido de que os filisteus o atacavam, ela pensou: “Sairei como antes e me livrarei”. Ele não sabia que a água do açude havia vazado, isto é, “não sabia que o Senhor o tinha deixado” (Jz 16.20).
(Impacto)
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
As Portas do Muro de Jerusalém
No muro da Jerusalém antiga, foram instaladas 12 grandes portas. Cada uma delas era conhecida pelo nome e pela sua função na cidade, na vida do rei e dos sacerdotes. No livro de Neemias encontramos os nomes de todas elas, as quais são: Porta do Vale; Porta da Fonte; Porta do Peixe; Porta Velha; Porta das Águas; Porta dos Cavalos; Porta Oriental; Porta de Efraim; Porta de Mifcade; Porta da Prisão; Porta do Monturo e Porta das Ovelhas. Se dividirmos as 12 portas em 4 grupos de três e aplicarmos à vida cristã cada um destes grupos teremos:
AS PORTAS POR ONDE O CRENTE NÃO DEVE PASSAR
1. Porta do Monturo - Ne 3:13
a. Era a porta que dava acesso ao aterro sanitário, aliás, ao lixão. O lixão estava estabelecido no lugar conhecido como vale do filho Hinom. Esta porta ficava no extremo sul da cidade. Era, também, chamada de Porta do Sol - Jr 19:2 . Neste vale, não apenas o lixo, mas corpos de pessoas consideradas indignas de um sepultamento e, de animais, eram ali lançados. Foi neste vale que foi erguida a estátua de Moloque, chamada na Bíblia de Altos de Tofete - Jr 7:31, no fim do reinado de Salomão, e reconstruída e muito utilizada no reinado de Acaz - (2 Crônicas 28:1-3). A este deus pagão, alguns pais ofereciam seus filhos vivos em sacrifício. A incineração do lixo e dos corpos de animais e de pessoas que ali eram lançados acontecia com uma certa frequência. Usava-se enxofre para manter as chamas mais intensas. Devido ao mal cheiro e ao estado de horror encontrado neste lugar, ele passou a ser chamado de geena. Foi dali que surgiu a idéia de inferno, lago de fogo, lugar de tormento.
b. A Porta do Monturo fala da vida mundana, pecaminosa, cheia de impurezas. Tem muito crente passando frequentemente por esta porta e alimentando sua vida cristã na lata de lixo do diabo, nas impurezas que se pode encontrar na televisão, no cinema, na internet e em outras fontes de informação. c. Sl 101:3
2. Porta Velha - Ne 3:6
a. Era uma porta que ficava no extremo norte de Jerusalém... Fala do crente saudosista, aquele crente que só vive do passado. Ele nunca procura se renovar na vida cristã. Para ele, tudo de bom que possa existir no Reino de Deus já aconteceu...
b. Rm 6:4
3. Porta da Prisão - Ne 12:39
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Pescar no mar da Galileia era um grande negócio. Este hoje famoso e imenso lago, que possui cerca de 20 km de extensão e 13 km de largura, fica ao lado de uma fértil planície famosa por sua agricultura.
No tempo de Jesus, existiam nove cidades às suas margens, cada uma com não menos de 15 m il cidadãos, o que possivelmente fazia com que o total de pessoas na região fosse maior do que o de Jerusalém.
As cidades da Galileia refletem a importância da pesca para a vida e a economia da área. Por exemplo, em Tiberíades os trabalhadores enviavam carregamentos de peixe para Jerusalém e exportavam para Roma; em Betsaida— onde pelo menos quatro pescadores deixaram seus trabalhos para seguir Jesus
(M t 4 .1 8 -2 2 ; Jo 1 .4 4 ) — , a maior parte das pessoas trabalhava com atividades pesqueiras.
Grandes cardumes encontrados perto da costa eram o paraíso dos pescadores. No tempo de Jesus, centenas de barcos de pesca jogavam suas redes no lago.
Os galileus com iam pouca carne em relação ao peixe. 0 pescado sempre era salgado, pois não havia outra maneira de preservar o alimento.
Os pescadores usavam dois tipos de redes naquela época: pequenas redes circulares e redes de arrasto. As redes de arrasto (M t 13.47) eram bem maiores do que as primeiras. Equipadas com pesos e peças flutuantes, os pescadores utilizavam estas redes para a captura de grande quantidade de pescado. Dentro da água, eias ficavam em posição quase vertical e capturavam os peixes à medida que eram arrastadas na parte de trás do barco (M c 1.16).
0 dia de trabalho dos pescadores não terminava com o retorno à costa. Os homens, em terra, ainda precisavam consertar e lavar as redes, salgar o peixe, fazer a manutenção dos barcos e dos equipamentos, treinar e supervisionar os auxiliares, negociar com os mercadores e desempenhar outras atividades da indústria pesqueira que exigiam muitas e cansativas
horas
No tempo de Jesus, existiam nove cidades às suas margens, cada uma com não menos de 15 m il cidadãos, o que possivelmente fazia com que o total de pessoas na região fosse maior do que o de Jerusalém.
As cidades da Galileia refletem a importância da pesca para a vida e a economia da área. Por exemplo, em Tiberíades os trabalhadores enviavam carregamentos de peixe para Jerusalém e exportavam para Roma; em Betsaida— onde pelo menos quatro pescadores deixaram seus trabalhos para seguir Jesus
(M t 4 .1 8 -2 2 ; Jo 1 .4 4 ) — , a maior parte das pessoas trabalhava com atividades pesqueiras.
Grandes cardumes encontrados perto da costa eram o paraíso dos pescadores. No tempo de Jesus, centenas de barcos de pesca jogavam suas redes no lago.
Os galileus com iam pouca carne em relação ao peixe. 0 pescado sempre era salgado, pois não havia outra maneira de preservar o alimento.
Os pescadores usavam dois tipos de redes naquela época: pequenas redes circulares e redes de arrasto. As redes de arrasto (M t 13.47) eram bem maiores do que as primeiras. Equipadas com pesos e peças flutuantes, os pescadores utilizavam estas redes para a captura de grande quantidade de pescado. Dentro da água, eias ficavam em posição quase vertical e capturavam os peixes à medida que eram arrastadas na parte de trás do barco (M c 1.16).
0 dia de trabalho dos pescadores não terminava com o retorno à costa. Os homens, em terra, ainda precisavam consertar e lavar as redes, salgar o peixe, fazer a manutenção dos barcos e dos equipamentos, treinar e supervisionar os auxiliares, negociar com os mercadores e desempenhar outras atividades da indústria pesqueira que exigiam muitas e cansativas
horas
Uma Família pobre fica Rica
0 que aconteceu com os presentes que os magos deram a Jesus (M t 2.11)? A Bíblia não diz. Mas eles expressam nitidamente a adoração que os magos prestaram a Cristo por Seu nascimento. E ainda podemos supor que eles proveram os recursos para que Sua família fugisse para o Egito (M t 2.13-15).
José não esperava o aviso e as instruções do anjo; foi pego de surpresa. Por essa razão, não havia tempo de guardar algum dinheiro para a longa jornada — se é que era possível guardar alguma coisa. Sua família era pobre, como podemos com provar pelo sacrifício oferecido por eles, um par de rolas ou dois pombinhos (Lc 2.24). Os presentes c aros que Jesus recebeu provavelmente valiam mais do que tudo o que José e Maria já haviam tido na vida. Nesse caso, portanto, a oferta de adoração dos magos deve ter financiado a viagem dos pais de Jesus ao Egito e proporcionado a eles uma nova vida naquela terra estranha.
José não esperava o aviso e as instruções do anjo; foi pego de surpresa. Por essa razão, não havia tempo de guardar algum dinheiro para a longa jornada — se é que era possível guardar alguma coisa. Sua família era pobre, como podemos com provar pelo sacrifício oferecido por eles, um par de rolas ou dois pombinhos (Lc 2.24). Os presentes c aros que Jesus recebeu provavelmente valiam mais do que tudo o que José e Maria já haviam tido na vida. Nesse caso, portanto, a oferta de adoração dos magos deve ter financiado a viagem dos pais de Jesus ao Egito e proporcionado a eles uma nova vida naquela terra estranha.
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